segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Somos Responsáveis Pela Vida Da Igreja “Local”


Mateus 16.18-19 Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela; E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus.

O texto acima é bem conhecido pelas igrejas cristãs independente de credo, mas três pontos se destacam:

1)      Cristo é a base (fundamento) da igreja.
2)      Cristo é quem concede autoridade a igreja.
3)      Somente em Cristo a igreja tem autoridade.

Podemos afirmar sem medo de errar que uma igreja que entende e vive os três itens citados acima é uma igreja viva.

Sempre que falarmos de igreja dentro do aspecto citado necessitaremos ter em mente a distinção entre organismo e organização. Deus tem soberania sobre as duas naturezas, mas como se sabe existe diferenças entre as duas, veja:

Natureza da Igreja de Cristo
Igreja como Organização
Igreja como Organismo
É visível
É invisível
É local
É universal
É humana
É divina
É temporária
É perpétua
É imperfeita
É perfeita

Existem discussões a respeito de quem fará parte da Igreja como “Organismo”, pois alguns colégios teológicos se ofendem se Abraão fizer parte dessa Igreja e outros se o mesmo não fizer e ainda existem os indiferentes.


Tratarei apenas de pontos que acredito ser fundamentais para que uma igreja local ou uma “organização eclesiástica” se mantenha viva, ou seja: cumpra bem a sua missão. Para isso e ao meu ver é necessário que a estrutura seja composta de Sete Pilares Fundamentados em Cristo.

Já destaquei em outra postagem que o primeiro ponto para que uma igreja se mantenha viva é zelar pela presença de DEUS, não tem como uma igreja se dizer viva se DEUS não está nela, porém todos os sete pilares que serão citados convergem para o DEUS de Abraão, Isaque e Jacó.

Todos os pilares devem ter na fundação a Pessoa Bendita de Jesus Cristo como revela a Escritura Sagrada, dizer que Jesus é à base de uma igreja e mesmo assim apresentar esse Jesus em uma posição diferente da que lhe é por direito, será o mesmo que está em trevas dentro de um abismo sem saída, sem fim  e sem porta, porem acreditando que será alcançado pela luz do sol, é suicídio espiritual.

Os sete pilares para uma igreja local se manter viva:

Primeiro pilar "Doutrina" -  O primeiro pilar para uma igreja saudável está na sua doutrina, o que mais contribui para a vida de uma igreja é o seu alimento, ou seja, a qualidade do ensino. Uma igreja que não tem instrução Bíblica e Teológica de forma sadia será uma igreja anêmica espiritual, e não terá resistências contra os ataques do diabo, mundo e a carne.

Segundo pilar "Fé" - As obras (khárisma, atos, graça; favor, benefício) do Espirito Santo através da igreja manifestadas como lhe apraz em resposta à fé de sua membresia é fundamental para que o mundo veja que essa igreja é viva e tem vida.

Terceiro pilar "Fruto"- As obras através da fé citada no pilar anterior tem grande importância para edificação da igreja, beneficio do próximo e glória de DEUS, porem as igrejas não tem dado ao mesmo ESPIRITO a liberdade de produzir o seu Fruto, desejam e buscam os benefícios, mas não querem produzir o Fruto do ESPIRITO SANTO, uma igreja que produz o fruto não só está viva, mas prova que pertence ao DEUS vivo, a questão é que para produção do fruto o processo é árduo, é necessário abnegação e depender totalmente da graça e justiça de DEUS (Ef.4.12-16), ou seja, é uma questão de maturidade espiritual (1Cor 3.1-11 e Gal 5.22-26).

Quarto pilar "Evangelismo" - A missão da igreja  de Cristo é evangelizar pois se atentarmos para a ação multiforme de evangelizar entenderemos que o evangelho dita a missão integral da igreja como todos conhecem e não necessito citar. Evangelismo é um pilar (coluna) central devido o seu valor em nível de responsabilidade, uma igreja cristã que não evangeliza dentro de uma visão Bíblica não tem autoridade para afirmar que segue a Cristo (Mc 16.15-20). 

Evangelismo é algo dinâmico, só se trabalha quem está vivo e não evangelizar é sinal de igreja sem vida. Não são poucas as igrejas cristãs que usam a metodologia do aquário, sobrevivendo de peixes alheios, suas ferramentas de “evangelismo” até arrebatam grandes quantidades de peixes, porem suas águas são doentes, suas rações são impuras, seus mundos tem oxigênio movido por engenharia humana (motor bomba) correndo o risco de morrerem asfixiado por depender da criação humana e jamais do autor da vida. 

Evangelismo é levar a mensagem da cruz sem temer as consequências, sem partido e sem parcialidade, mas sempre com a Verdade apresentar ao pecador que Cristo é o único Caminho, a Verdade e a Vida. Para isso é necessário um movimento dirigido pelo Espírito Santo e não apenas de inteligência humana, pois assim o resultado será apenas humano, é paradoxal o que afirmarei sobre a abrangência do evangelismo, se alguém quer fazer evangelismo pautado pelas Sagradas Escrituras deverá ter em mente que o politicamente correto nem sempre é o correto diante de DEUS.

Quinto pilar "Discipulado" - Uma igreja viva não subsiste sem discipulado, ao citar discipulado não me prendo apenas ao papel da igreja preparar os neófitos para a caminhada da fé abraçada, mas a preparação como um todo. São necessários investimentos nessa área, discipular inclui desde o ensino do novo converso a preparação teológica, desde a instrução Bíblica no culto a troca de experiência dos mais experientes (ancião/líderes) a nova geração de líderes. Uma igreja que não prepara o seu povo para posteridade é uma igreja que envelhecerá sem ter certeza do seu futuro, e o resultado será um inevitável conflito entre gerações causando danos irreversíveis. Uma igreja sem discipulado será uma igreja imatura, antiquada e de fácil presa.

Sexto pilar "Integração" - Uma igreja que não trabalha o nível de relacionamento com seus membros e sua comunidade será uma igreja problemática e de difícil aceitação, é necessário um trabalho de integração entre os meios e os extremos. Um bom relacionamento é ponto chave para a existência de uma comunidade, seja ela qual for principalmente se tratando de uma igreja. Muitas igrejas têm sofrido por que seus líderes não são orientados a desenvolver ou não buscam capacitação para aplicar ferramentas que venham colaborar com a integração ou relação igreja/povo e líder/liderados. Uma igreja viva é uma igreja relacional, é óbvio que nos moldes da Sagrada Escritura.

Sétimo pilar "Renovação"A renovação sempre foi necessária em toda história da igreja cristã, mas essa renovação não se trata de algo que foi encontrado no sistema contemporâneo de cada época, mas sempre foi orquestrada pelo ESPIRITO DE DEUS para correção da igreja, para o bem da igreja, para o crescimento do Reino de DEUS e para que a igreja se mantenha viva. Uma igreja que não se ver na carência de renovação ou restauração é uma comunidade cega espiritual e corre o risco de não descobrir os meios legítimos que lhe manterá viva para com DEUS.

Temos o hábito de aplicar a responsabilidade dessa manutenção organizacional para a vida de uma igreja local apenas sobre os líderes, mas gostaria de chamar a atenção dos membros quanto à responsabilidade que cada um tem para com o Reino de Deus. 

Cumprirmos e colaborarmos com a sustentação de cada pilar é fundamental para a continuidade da igreja a qual fazemos parte. Com isso gostaria que cada “um” meditasse: 

Qual tem sido o seu papel para a vida de sua igreja? Você é dos que ajuda a matar ou colabora para que o nome de DEUS seja exaltado através de sua igreja? Pense nisso.

Um dia Jesus vai requerer de você como “Igreja Organismo” o que você fez através da “Igreja organização” para o REINO DE DEUS.

Adaias Marcos Ramos da Silva.
Aleluia - Glória a DEUS.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Como Manter a Igreja Viva


Mateus 16.18-19 Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;  E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus.

Augustus Nicodemus Lopes postou recentemente no facebook um artigo com o tema “Como Manter a Igreja Viva” e em cima desse pensamento resolvi postar a minha visão a respeito do assunto.

Manter a Igreja viva! Apenas DEUS na sua Soberania o pode fazer e sempre o fará quando tratado de organismo, pois DEUS cumprirá a Sua Palavra cuidando e zelando da sua Noiva para o dia do casamento, esta sempre será viva e imaculada; Porém se tratando da igreja como organização “Eclésia” e creio que Augustus Nicodemus Lopes trata desse ponto, onde somos membros e participantes de um corpo reunido “Eclésia” organizado e litúrgico onde necessitaremos labutar para manter essa “Eclésia” viva.

Para que isso ocorra alguns pontos necessitam serem observados e cuidados:

Primeiro ponto – (DEUS TRINO) A real presença de DEUS. Uma igreja só estará viva se DEUS estiver nela, uma igreja, um povo, uma comunidade ou uma reunião eclesiástica que afasta DEUS do centro é um grupo morto. Não são poucas as comunidades evangélicas de excelentes e belas liturgias, mas com ações sem vida espiritual, apenas atos mecânicos.

Segundo ponto – (DOUTRINA ou APOLOGÉTICA) A vida de uma igreja se caracteriza pelo zelo e cumprimento da sã doutrina, uma comunidade que vive de modismos e deixa de lado a ortodoxia Bíblica, deixou de respirar o puro oxigênio espiritual soprado das narinas de DEUS (INSPIRAÇÃO), é necessário exercitamos o povo quanto ao conhecimento de sua fé nesse caso credo com orientações que afaste o povo dos moldes mudanos e ardis de satanás.

Terceiro ponto – (FRUTO OU AMOR) A vida de uma igreja será observada e aprovada pelo fruto, uma igreja que não produz atos de amor é apenas uma igreja de meras palavras porem sem autoridade, já que não vive o que se ministra em seus púlpitos.

Quarto ponto – (FÉ) Uma igreja viva é uma igreja que agrada a DEUS com sua fé. Quantas comunidades religiosas vivem apenas de leitura e musica, não passam de uma liturgia barata sem resultados, já que algumas ovelhas estão famintas por um milagre produzido pelo evangelho de poder. Necessitamos entender que a mensagem da cruz produz efeito no espirito, alma e corpo e para isso é necessário uma ação de fé. Muitas igrejas se tornaram covardes engolidas pela soberba de um conhecimento sem vida, o que tornam as suas reuniões mais uma clínica de autoajuda do que uma reunião em Nome de JESUS.

Quinto ponto – (EVANGELISMO E OU MISSÃO) - Quem está vivo se movimenta e não conheço missão sem ação, uma igreja que se prende a quatro paredes, entretenimento arquitetado para garantir ou agradar um público, pesca peixes de outros aquários e agi de forma exploradora visando apenas quantidade sem qualidade não poderá chamar isso de evangelismo ou missão, evangelismo é levar a mensagem da cruz sem temer as consequências, sem partido e sem parcialidade, mas com a verdade exposta por Cristo e tendo o Cristo como centro, e, para isso é necessário um movimento dirigido pelo Espírito Santo e não apenas de inteligência humana, pois assim o resultado será apenas humano, é paradoxal o que afirmarei sobre a abrangência do evangelismo, se alguém quer fazer evangelismo pautado pelas Sagradas Escrituras deverão ter em mente que o politicamente correto nem sempre é o correto diante de DEUS.

Sexto ponto – (ESTUDO ou DISCIPULADO) Uma igreja viva tem em suas bases o estudo das Sagradas Escrituras, o povo continua perecendo por falta de entendimento, e assim tornam-se presas fáceis para lobos vestidos de ovelhas, uma igreja que não investi nessa área tornar-se-á fanática e descredenciada para se manter viva, consequentemente doente e sem direção, já que andarão cambaleando e morrendo aos poucos, pois não recebem alimento saudável e genuíno e logico imaturos enquanto existirem. É necessário um investimento objetivado para formação de bons discipulados.

Sétimo ponto – (RENOVAÇÃO) Renovar não nos moldes do mundo, mas pelo ESPIRITO DE DEUS, um povo que não enxerga que necessita buscar de DEUS uma direção para mudança ou correção é um povo sego de entendimento e corre um grande risco de perder o alvo e de descobrir meios legítimos que colabore para o crescimento do REINO DE DEUS.

Oitavo ponto – (PARTICIPAÇÃO) Não existe necessidade de igreja local se não existe povo, a própria existência de uma igreja requer uma boa interação; é fundamental e sempre que possível para que a igreja se mantenha viva que seus membros e líderes mantem um bom relacionamento entre si e também com a comunidade, caso contrário o progresso e o sucesso da igreja será decepcionante.

A SUA IGREJA ESTÁ VIVA OU MORTA, LEMBRE-SE JESUS CRISTO NÃO MUDOU, ELE É O MESMO QUE RESSUSCITOU LAZARO.


Adaias Marcos Ramos da Silva.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Jesus Cristo - A Resposta Para Ansiedades



Geralmente a ansiedade nasce de algo que se espera ardentemente ou descontroladamente e ainda quando se acredita na possibilidade de não acontecer.

1 Pedro 5.7 - Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.

É comum ouvirmos as frases: “É difícil esperar, É cansativo esperar, É angustiante esperar”.

O que esperamos? “Normalmente uma resposta desejada, alguém, um transporte, o cumprimento de uma promessa, a chegada do dia tão esperado, a solução de um problema e etc.”.

Porque é difícil esperar? “A natureza humana carente de DEUS contribui para situações de extrema ansiedade afastando a fé que produzirá descanso enquanto se espera”.

 1 Pedro 5.7 - Entreguem todas as suas preocupações a Deus, pois ele cuida de vocês.

Dai outro ponto importante a refletir é: De quem se esperar?

Lamentações 3.24-26 - A minha porção é o SENHOR, diz a minha alma; portanto esperarei nele. Bom é o SENHOR para os que esperam por ele, para a alma que o busca. Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do SENHOR.

Às vezes depositamos nossa esperança na nossa própria força (capacidade) ou até em algum objeto, o que produzirá canseira e desilusão, mas os que esperam no Senhor desfrutarão do que está escrito em Isaías 40.31 “Mas os que esperam no SENHOR renovarão as forças, subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; caminharão, e não se fatigarão”.  

Pois quando depositamos nossa esperança em DEUS algo diferente e sobrenatural acontece.  Salmos 37. 4-5 - Deleite-se no Senhor, e ele atenderá aos desejos do seu coração. Entregue o seu caminho ao Senhor; confie nele, e ele agirá.

Já lemos que esperar pode produzir ansiedade, mas quando se apresenta a ansiedade (desejo) a Cristo essa ação produzirá descanso (tranquilidade) e a esperança passa ser em DEUS gerando uma ação de fé.

Com isso chega-se a conclusão de que Jesus Cristo é a resposta para qualquer ansiedade (desejo) independente das circunstancias.

Disse Jesus em Mateus 11.28-30, Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.  Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas.  Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.

O que podemos fazer por alguém com ansiedade é dar-lhe uma palavra de ânimo “O coração ansioso deprime o homem, mas uma palavra bondosa o anima” (Provérbios 12.25), mas lhe instruindo ou seja o conscientizando que a solução está em Esperar no Senhor Jesus.

Jesus Cristo - A Resposta Para Ansiedades.


                                                                                                                Adaias Marcos Ramos da Silva.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Bíblia Judaica


"Lucas 24.44 - E disse-lhes: São estas as palavras que vos disse estando ainda convosco: Que convinha que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na Lei de Moisés, e nos Profetas e nos Salmos".

Tanakh ou Tanach (em hebraico תנ״ך) é um acrônimo utilizado dentro do judaísmo para denominar seu conjunto principal de livros sagrados, sendo o mais próximo do que se pode chamar de uma Bíblia judaica.

O conteúdo do Tanakh é equivalente ao Antigo Testamento cristão, porém com outra divisão. A palavra é formada pelas sílabas iniciais das três porções que a constituem, a saber: 

      I.    Torá - (תורה), O mais importante dos livros do judaísmo, 5 livros conhecidos como Pentateuco ou Chumash ((חומש), isto é Os Cinco); As cinco partes que constituem a Torá são nomeadas de acordo com a primeira palavra de seu texto, e são assim chamadas:

                  1)      בראשית, Bereshit - No princípio conhecido pelo público não-judeu como Gênesis
                  2)      שמות, Shemot - Os nomes ou Êxodo
                  3)      ויקרא, Vaicrá - E chamou ou Levítico
                  4)      במדבר, Bamidbar- No deserto (ermo) ou Números
                  5)      דברים, Devarim - Palavras ou Deuteronômio

Geralmente suas cópias são feitas à mão, em rolos, e dentro de certas regras de composição, usadas para fins litúrgicos, são conhecidas como Sefer Torá, enquanto suas versões impressas, em livros, são conhecidas como Chumash. 

     II.   Neviim - (do hebraico נביאים) "Profetas" é o nome de uma das três seções do Tanakh, estando entre a Torá e Kethuvim, 8 livros conhecidos como Profetas. Os livros em suas nomenclaturas hebraicas são geralmente divididos em duas partes:

A.      Nevi'im Rishonim (Antigos Profetas) [נביאים ראשונים]:
                
1)      Yehoshua - (Josué) - [יהושע]
2)      Shoftim - (Juízes) - [שופטים]
3)      Shmu'el - (I Samuel e II Samuel) - [שמואל]
4)      Melakhim - (I Reis e II Reis) - [מלכים]

                    B.      Nevi'im Aharonim (Últimos Profetas) [נביאים אחרונים]:

1)      Yeshayahu - (Isaías) - [ישעיהו]
2)      Yirmiyahu - (Jeremias) - [ירמיהו]
3)      Yehezq'el - (Ezequiel) - [יחזקאל]
4)      Trei Asar (Os Doze [Profetas]) [תרי עשר]
a.       Hoshea - (Oséias) - [הושע]
b.      Yo'el - (Joel) - [יואל]
c.       Amos - (Amós) - [עמוס]
d.      Ovadyah - (Obadias) - [עבדיה]
e.      Yonah - (Jonas) - [יונה]
f.        Mikhah - (Miquéias) - [מיכה]
g.       Nakhum - (Naum) - [נחום]
h.      Habaquq - (Habacuque) - [חבקוק]
i.         Tsefania - (Sofonias) - [צפניה]
j.        Haggai - (Ageu) - [חגי]
k.       Zekharia - (Zacarias) - [זכריה]
l.         Malakhi - (Malaquias) - [מלאכי]

           III.     Ketuvim - (כתובים) "os Escritos", 11 livros conhecidos como "Escritos". A lista seguinte apresenta os livros de 'Ketuvim', na ordem em que aparecem na maioria das edições impressas.

Grupo I: Os Três Livros Poéticos (Sifrei Emet)
1. Tehillim (Salmos) תהלים
2. Mishlei (Provébios) משלי
3. `Iyyov (Jó) איוב

Group II: Os cinco rolos (Hamesh Megillot)
1.       Shir ha-Shirim (Cântico dos Cânticos) ou (Cantares) שיר השירים (Passover)
2.       Rute (Rute) רות (Shavuot)
3.       Eikhah (Lamentações) איכה (Tishá b'Av) [Também chamado de Kinnot em hebraico.]
4.       Kohelet (Eclesiastes) קהלת (Sukkot)
5.       Ester (Ester) אסתר (Purim)

Group III: Outros livros históricos
1.       Daniel (Daniel) דניאל (Profético)
2.       Ezra (Esdras-Neemias) עזרא
3.       Divrei ha-Yamim (Crônicas) דברי הימים

De acordo com a tradição judaica (Midrash Rabbah 12:12 ‘Os Midrash halachá são as obras em que as fontes no Tanakh (Bíblia Hebraica) das leis tradicionalmente recebidas são identificadas. Estes Midrashim geralmente são anteriores à Mishná. O Midrash que liga um verso para um halachá, muitas vezes, funciona como uma prova da autenticidade de uma lei. Uma elucidação correta da Torá traz consigo o apoio da halachá, e muitas vezes a razão para a existência da regra (embora muitas leis rabínicas não tenham fonte bíblica direta). O termo é aplicado também para a derivação de novas leis, seja por meio de uma interpretação correta do significado óbvio das palavras bíblicas em si ou pela aplicação de certas regras de hermenêutica.)

Como citado o Cânone Judaico é composto de 24 livros que se agrupam em 3 conjuntos: 
A Lei ou Instrução, Os Profetas e Os Escritos. 

Os livros de 1 e 2 Samuel, são reunidos em um só livro, e 1 Reis e 2 Reis, também são considerados um só livro, assim como os 12 profetas "menores" estão em um só livro - "Os 12 profetas".

A divisão refletida pelo acrônimo Tanakh está atestada em documentos do período do Segundo Templo e na literatura rabínica. Durante aquele período, entretanto, o acrônimo Tanakh não era usado, sendo que o termo apropriado era Mikra ("Leitura"). Este termo continua sendo usado em nossos dias, junto com Tanakh, em referência as escrituras hebraicas.

No hebraico moderno, o uso do termo Mikrá (מקרא) dá um tom mais formal do que o termo Tanakh.

Esses vinte e quatro livros são os mesmos livros encontrados no Antigo Testamento protestante, mas sua ordem é diferente. A enumeração também difere: os cristãos contam esses livros como trinta e nove, pois contam como vários alguns livros que os judeus contam como um só.

O termo Velho Testamento, apesar de comum, é muitas vezes considerado pejorativo pelos judeus, pois pode ser interpretado como inferior ou antiquado. Já a expressão Bíblia hebraica é adotada por alguns estudiosos para indicar que existe uma equivalência entre o Tanakh e o Antigo Testamento, tentando evitar algum sectarismo.

Os Antigos Testamentos católico e ortodoxo contêm seis livros que não estão incluídos no Tanakh. Eles são chamados deuterocanônicos por ter tido sua canonicidade contestada. Nas bíblias das Igrejas Católica Romana e Ortodoxas, Daniel e o Livro de Esther podem incluir material deuterocanônico que não está na Tanakh ou no Antigo Testamento protestante.

A maior parte dos livros do Tanakh estão escritos em hebraico. Partes de Daniel, Esdras, uma sentença em Jeremias e um topônimo no Gênesis estão em aramaico, mas com escrita hebraica.

O historiador judeu Flávio Josefo descreve em sua obra Contra Apião, que o Canon possuía 22 livros. Algumas escolas sugerem que ele considerou Rute como parte de Juízes, e Lamentações como parte de Jeremias. Jerônimo, autor da célebre tradução da Bíblia para o latim conhecida como Vulgata, também fez essa mesma afirmação no Prologus Galeatus.

Lucas 24.44 - E disse-lhes: São estas as palavras que vos disse estando ainda convosco: Que convinha que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na Lei de Moisés, e nos Profetas e nos Salmos.

sábado, 4 de janeiro de 2014

Quebra De Maldições – Eu creio e você!


Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo (2 Coríntios 5.17)

Recentemente compartilhei e comentei um texto do Pr. Augustus Nicodemus sobre quebra de maldições hereditária dentro do movimento de “batalha espiritual”, e que, diga-se de passagem, o renomado pastor tem descido a lenha nessa antiga heresia.

“Augustus Nicodemus define: O movimento batalha espiritual ensina a necessidade de se quebrar maldições hereditárias e de se anular compromissos que ficaram pendentes com o diabo, mesmo após a pessoa ter sido convertida a Cristo. Ensina-se que herdamos as maldições que acompanharam nossos antepassados, por causa de seus pecados e pactos demoníacos, e que precisamos anular estas maldições hereditárias. O seleto Pastor vem abordando e combatendo a heresia em sua pagina no facebook com uma sutileza contextual muito segura e Bíblica”.

Em virtude de uma situação local resolvi postar um comentário que desenvolvi dentro do tema “Quebra De Maldição hereditária”. O texto foi desenvolvido visando uma leitura dinâmica para uma aplicação teológica prática.

Geralmente os grupos que apoiam o movimento batalha espiritual e que ministram sobre quebra de maldição hereditária, se utilizam de passagens Bíblicas para justificar suas pseudo - interpretações, e, com argumentos convincentes para leigos e carentes emocionais utilizam temas chocantes e frases de efeitos.

Os amigos sabem que sou adepto do modelo de Interpretação Bíblica: “Histórico – Gramatical”, o que geralmente não é bem digerido por tais grupos, há não ser quando lhes convém.
Vejam abaixo uma tabela de sete estudos para quebra de maldição hereditária utilizada por determinado grupo no Brasil e que se encontra em crescimento quantitativo. Se os leitores observarem todos os estudos são criados a partir de interpretações alegóricas e dentro de uma visão partidária para fortalecer seus ensinos e nunca com o proposito de apresentar a verdade de cada texto bíblico em seus reais contextos.

Tabelas – Esboço de um estudo sobre quebra de maldição hereditária


As tabelas seguem um formato de criação do blog, porém seu conteúdo é mantido em caráter original salvo fragmentos de pontuação. O estudo foi adquirido de forma legal através da disponibilização do site de uma igreja que ministra a quebra de maldição hereditária dentro do movimento batalha espiritual; por questão de ética escolho manter o sigilo e o respeito.

TEMA QUEBRA DE MALDIÇÕES
ORIENTAÇÕES
Texto Base
Neemias 13.2- “porém, o nosso Deus converteu a maldição em bênção”.

Propósito
Libertação de todo domínio maligno e maldição. Trazer a bênção sobre áreas amaldiçoadas da vida.

Ponto de Contato
Unção sobre fotos, carteiras de trabalho ou objetos ligados à vida ou à área em que se deseja mudança

Ornamentação
Banner. Correntes quebradas (feitas de madeira ou isopor...)

Desafio Financeiro
Envelope especial “Quebra de Maldições”. Desafiar a entregarem uma oferta especial pela área da vida que está presa em maldições, e pelo transbordar da vida financeira.

Ministração Final
Todos recebem unção nas mãos, e cada um unge sua própria cabeça (proteção geral), os pés (o caminhar), os braços (força e resultados) e o coração (andar com Deus e emoções curadas).



ESTUDO SOBRE MALDIÇÃO HEREDITÁRIA
ESTUDO
TEXTO BÍBLICO E TEMA
ARGUMENTAÇÃO
ESTUDO 1
NEEMIAS 13.2 –

CONVERTENDO A MALDIÇÃO EM BÊNÇÃO

- há uma guerra espiritual, disputando se seremos abençoados ou amaldiçoados. Nossa fé define!
- Quando o maligno consegue chegar perto e proferir a maldição, Deus a transforma imediatamente.
- A área mais amaldiçoada pode se transformar na mais abençoada, se Deus tocá-la. O pior será o melhor!
ESTUDO 2
SALMOS 109.4-19 –

AME A BÊNÇÃO
- Nossas escolhas definem se a bênção ou a maldição ficarão em nossa vida. “Escolha certo”.
- Quem ama o pecado, ama a maldição que está nele. Por isto, será envolvido pela maldição.
- Quem ama a Palavra, ama a bênção que vem dela.
- Vestido de maldição – é como uma roupa que vai aonde a pessoa vai. São inseparáveis!
- O erro dos pais compromete os filhos na maldição do sofrimento.
- Se houver confissão e arrependimento por si e pela família, Deus quebra a maldição estabelecida (Prov.28:13)
ESTUDO 3


GÊNESES 3.17-19 –

MEU ERRO AMALDIÇOA A MINHA TERRA
-

Maldita é a terra POR TUA CAUSA. Minhas escolhas envolvem minha família, trabalho, terra...
- fadiga – ao invés de dar força, ela tira a força!
- espinhos – trabalho perdido. Frutos misturados
- suor – minha terra insaciável sugará meu suor. Tudo muito penoso.
- ao pó tornarás – a terra acabará sugando a própria vida.
- Se buscarmos o Sangue de Jesus, ele reconstrói nossa história.
ESTUDO 4


DEUTERONÔMIO 11.26-29

“PONHO DIANTE DE TI A BÊNÇÃO E A MALDIÇÃO”

- Deus sempre nos PROPÕE algo. É uma proposta
- Ele poderia propor apenas a bênção, mas a escolha é nossa.
- Gerizim e Ebal – dois montes próximos, à vista. Assim estão a bênção e a maldição diante de nós.
- a bênção, se obedecerdes à Palavra. Toda bênção está na Palavra. Quando obedeço, recebo.
- a maldição, se não obedecerdes. Tudo fora da Palavra traz maldição. Volte hoje para a Palavra!
- Pronunciarás a Bênção... – Proclame a bênção hoje

ESTUDO 5


PROVÉRBIOS. 26.2 –

MALDIÇÃO SEM CAUSA NÃO SE CUMPRE”.


- Toda maldição existente hoje, foi causada por um erro no passado, ou um erro contínuo. Conserte
- 2 Sam.21:1 – Saul quebrou a aliança feita com os gibeonitas há mais de 300 anos antes. Isto trouxe maldição de 3 anos de fome. Toda quebra de aliança, infidelidade, desonestidade, envolvimento com as trevas, sensualidades, ou qualquer outro pecado trazem conseqüências espirituais.
- como consertar: arrependimento, confissão, e mudança. (Prov.28:13)
- “Volta, ó Israel, para o Senhor teu Deus; porque pela tua iniqüidade estás caído” – (Oséias 14:1)


ESTUDO 6

NÚMEROS 23.20-23 –

“CONTRA JACÓ NÃO VALE ENCANTAMENTO”



- o maligno quer amaldiçoar, e anda em derredor buscando uma oportunidade (1 Pedro 5:8)
- não há feitiçaria que atinja os que estão andando com Deus, em fidelidade e aliança
- se Deus abençoou, ninguém pode revogar
- 23:21 – Quando o Rei está entre nós, nossa voz de louvor a Ele abafa a voz da maldição contra nós
- 23:23 – “se dirá de Israel: que coisas Deus tem feito” -  a maldição não escreverá nossa história. Deus é que age em nossas vidas!

ESTUDO 7

SALMOS 147.12-13 –

FORTALECE OS FERROLHOS E ABENÇOA OS TEUS FILHOS”

- Deus tem duas ações programadas para nós
- primeiro ele fortalece os ferrolhos de nossas portas. É a proteção da aliança dos que o buscam. São os fundamentos da Palavra em nossas vidas.
- em seguida Ele abençoa nossos filhos dentro daquele lugar de proteção. A bênção precisa de recipiente, como o vinho precisa do odre.
- sem os ferrolhos da vida com Deus, da Palavra e da busca, a bênção não poderá permanecer em nós.

OBSERVAÇÃO CONCLUSIVA
GÁLATAS. 3.13 –

BASE DA FÉ:  JESUS LEVOU AS MALDIÇÕES!

Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro;

Há religiosos que afirmam que se Jesus já levou as maldições, não precisamos quebrá-las.
Jesus também levou os pecados de todos, e muitos estão indo para o inferno; Jesus levou todas as enfermidades, e muitos estão enfermos...
Para cada conquista de Jesus na cruz, precisa haver uma ministração específica na vida das pessoas, ensinando-as, desafiando-as a crer e a receber aquele presente comprado por Jesus!



Para que o leitor venha entender a real existência de sofismo dentro desses estudos, sugiro a leitura dos livros “Evangélicos em Crise; Pr. Paulo Romeiro; Principados e Potestades” e ainda para quem não tem acesso a esses livros favor acessar www.cacp.org.br/a-verdade-sobre-a-quebra-de-maldicoes/ para uma leitura de um comentário sobre o assunto, inclusive extraído dos respectivos livros. Ajudará os duvidosos e estudiosos a combater cada argumentação acima citado e um pouco mais.

Não encontraremos respaldo bíblico para tais rituais de quebra de maldição hereditária, um dos textos mais utilizados para argumentar tais fábulas é a má interpretação de Êxodo 20.5, quando abordado fora de seu contexto e de seu real proposito. O livro de Ezequiel, mais precisamente o capítulo 18 nos traz uma real resposta da parte de DEUS a esse respeito. É preciso que se leve em consideração o assunto do texto de Êxodo 20.4-6.

“De que trata, afinal, tal passagem? Alcoolismo, pornografia, depressão, ou problemas do gênero? É óbvio que não. O texto fala de idolatria e não oferece qualquer base para alguém afirmar que herdamos maldições espirituais de nossos antepassados em qualquer área das dificuldades humanas. A narrativa do Antigo Testamento nos informa que sempre que a nação de Israel esteve num relacionamento de amor com Deus, ela não podia ser amaldiçoada. Vemos a prova disso em Números 23.7, 8, quando Balaque pediu a Balaão que amaldiçoasse a Israel. A resposta de Balaão aparece no versículo 23: “Pois contra Jacó não vale encantamento, nem adivinhação contra Israel”. Por outro lado, sempre que a nação quebrou a aliança de amor com Deus, ela ficou exposta a maldição, calamidades e cativeiro”. CACP.

Abaixo, cinco pontos que necessitamos entender para não aceitar tais rituais:

Primeiro - O texto de Êxodo 20.5-6 revela o quanto DEUS é amoroso e demostra que seu amor superabunda o merecimento humano de Castigo Divino, Deus tem mais prazer em abençoar do que castigar.
“...porque eu, o Senhor, o teu Deus, sou Deus zeloso, que castigo os filhos pelos pecados de seus pais até a terceira e quarta geração daqueles que me desprezam,  mas trato com bondade até mil gerações aos que me amam e obedecem aos meus mandamentos”.
Segundo – Como explicar o caso de reis de Judá que foram idólatras e sanguinários, ou seja, maus aos Olhos de DEUS, no entanto seus filhos foram abençoados por DEUS por terem trilhado caminhos diferente de seus pais, amando e obedecendo ao DEUS de Abraão, Isaque e Jacó.
Terceiro - O Texto deve ser visto de forma literal com entendimento de sentido figurativo, pois se for aceito ao pé da letra teremos que afirmar: Se contarmos a partir das gerações de Noé e por ter ele amado a DEUS, Hitler poderia estar na lista dos abençoados.
Quarto - Acreditar na necessidade de práticas de quebra de maldição hereditária posterior a conversão é considerar a Cruz de Cristo ineficaz para o proposito a qual “ela” se destina e considerar Cristo mentiroso, pois na Cruz uma das suas últimas frases foi “está consumado”, para quem busca entender essa Palavra no seu texto e seu valor diante de DEUS, nem precisa se atormentar basta crer independente das circunstâncias.
Quinto – Tais rituais carecem de respaldo apostólico, porém não vamos encontrar o Apóstolo Paulo, Pedro ou João ministrando as Igrejas da época algum ritual para libertação de maldições, como o fazem algumas igrejas contemporâneas. Jesus em seu ministério jamais citou ou abriu espaço para tais venenos, mas Ele mesmo através de seu ato redentor, expiatórios e propiciatório é a solução para a humanidade.

“Tal ensino não encontrou espaço também nos escritos do apóstolo Paulo. Ao contrário, quando escreveu aos coríntios pela segunda vez, declarou com muita certeza: 2 Co 5.17 “E assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura: as cousas antigas já passaram; eis que se fizeram novas”. Aos efésios, ele afirma: Ef 1.3.  “Bendito o Deus e pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo”. Onde existe espaço para maldições na vida de um cristão diante de uma declaração como esta? Paulo não se deixou prender ao passado. Quando escreveu aos crentes de Filipos, declarou: Fp. 3.13-14 “Irmãos, quanto a mim, não julgo havê-lo alcançado; mas uma cousa faço: esquecendo-me das cousas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. É importante observar a sugestão do apóstolo Paulo a Timóteo, quando lhe escreveu a primeira carta: 1 Tm 5.23 “Não continues a beber somente água; usa um pouco de vinho, por causa do teu estômago e das tuas freqüentes enfermidades”. Paulo nunca insinuou que a enfermidade de Timóteo fosse uma maldição de seus antepassados, pois sabia que Timóteo vivia numa natureza afetada pela desobediência dos primeiros pais (Adão e Eva). Apesar de o Reino de Deus estar entre nós, ele ainda não chegou à sua plenitude, pois até a criação geme, aguardando ser redimida do cativeiro da corrupção “Rm 8. 19-23”. Paulo apenas sugeriu que Timóteo tomasse um pouco de vinho como um remédio para suas frequentes enfermidades estomacais e não que fizesse a quebra das maldições hereditárias. ”” CACP.

Sugiro a leitura:
Ezequiel 18, Gálatas 3, Romanos 7.20-25 e Romanos 8.1-14 e Isaias 53. 4-5.

Quem nega a eficácia da obra redentora de Cristo Jesus para aniquilar o mal e as consequências do pecado sobre a a humanidade, nega o valor do sangue de Jesus derramado na cruz no calvário e o faz mentiroso e impostor. Pense nisso.

Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito. (Rom. 8.1).

Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo (2 Coríntios 5.17)

Logo Cristo é a resposta para quebrar, desfazer e aniquilar as maldições por consequências do pecado, ainda que o individuo tenha sido um autêntico seguidor de satanás, o Sangue de Jesus Cristo nos purifica de todo pecado. Não crer nesse poder é assinar e aceitar a pior de todas as maldições, ou seja, separação eterna de DEUS através do compartilhamento com o diabo do lago de fogo e enxofre eterno.


Dessa forma eu creio que JESUS aniquilou as maldições, e, quebra de maldições hereditária não é BÍBLICO, eu creio assim, e você?
  
Adaias Marcos Ramos da Silva