segunda-feira, 25 de junho de 2012

Se eu fosse dono do céu!


Parei para pensar o que eu faria se fosse dono do céu, talvez selecionasse quem poderia entrar, e quem sabe descartaria o meu irmão em Cristo, o meu vizinho, o meu chefe, o meu colega de trabalho até o pastor poderia entrar na lista.
Somos bons, em julgar, apontar, escolher e principalmente condenar. Esquecemos que não somos juízes de ninguém, mas insistimos em apontar os erros dos outros, não me refiro a manifestações criticas que visam denunciar ou alertar com fins de edificação e ou para o bem comum, mas trago nesse comentário uma reflexão sobre a atitude que temos para com o nosso próximo e a sua relação para com Deus, onde cabe apenas a Deus avaliar e pesar o viver do outrem. Temos o nome de cristão, mas o nosso coração é de um fariseu, somos mestre em procurar falhas nos outros. Diga-se de passagem, “eles” eram cegos, porém zelosos por falta de entendimento, nós temos a revelação escrita a nosso dispor e mesmo assim praticamos os mesmos erros, apontar e investigar pecados do próximo. E até tratamos o assunto com ênfase de orgulho e soberba por ter o nosso próximo falhado,
Mas Jesus Cristo o nazareno tem uma resposta espetacular para nós: Mt 7.3 e 5 “E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão, e não vês a trave que está no teu olho? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão”.

Acredito que muitos conhecem os adágios: “O sujo falando do mal lavado”; “O fedorento falando do fedido”; “O encardido falando do manchado”. Fico a meditar como somos bons em acusar, às vezes parece que muitos lutam para tirar o lugar do diabo, é dele o papel de acusador, mas me alegro quando me lembro do texto bíblico em 1Co 15.57 “Mas graças a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo” e em Rm 8.1 “Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito”. Essas passagens bíblicas revelam a posição do homem salvo através de Cristo diante de Deus. Logo quem pode da à última palavra se não apenas Deus.

O que mais assombra é saber que isso está presente no seio da igreja, onde fica a Palavra Bíblica nesse caso: Lc 10.27 “Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo”. Será que estamos amando como diz a Escritura Sagrada? 1Jo 3.14,18 e 18 “Nós sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos. Quem não ama a seu irmão permanece na morte. Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos. Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade”.  
Na maioria das vezes se comportamos como inimigo dos nossos próprios irmãos, ao invés, de socorrer colaboramos para a morte seja esta espiritual ou não; não há nada pior do que ser ferido ou acusado por aqueles com quem acreditávamos serem nossos irmãos.
É necessário lembrar que a igreja necessita ser mais hospital do que tribunal.

Ufa! Ainda bem que não sou dono do céu, pois até eu estaria de fora!
Adaias Marcos Ramos da Silva

A igreja e a interferência política


Esse texto não se refere à igreja imaculada, mas a organizações religiosas de valores questionáveis.
A cada dia que passa para uma parcela maior da sociedade "evangélico" se torna sinônimo de gente sem caráter, hipócrita, dada a corrupção e que exerce a sua cidadania de forma corporativa, contra o interesse público, enquanto busca impor os seus valores culturais à sociedade. Em função disto, corremos o risco (com muito merecimento) de perseguição. E não por conta do Evangelho, o que nos é motivo de alegria e galardão, mas em função do péssimo testemunho dado pelos lobos travestidos em nosso meio.
É lamentável o comportamento de algumas organizações religiosas, o testemunho como cristão está longe de se alcançar, a vida de amor ao próximo está a cada dia longe das obras apresentadas. É impossível associar uma igreja com fins e interferências políticas a um comportamento ético, e de caridade. O que encontramos é exploração e manipulação do direito de escolha e de pensar dos fieis, que por medo de um castigo que não é o de Deus, preferem se dobrar a homens corruptos e manipuladores dos direitos garantidos por Deus e pela nação.
Lembro que em um ano eleitoral, correu nas igrejas vídeos e palestras atacando um determinado político, deixando os fieis atônitos e obrigados a votar conforme a orientação de uma igreja, o que vergonhosamente uma semana depois do primeiro turno o mesmo grupo por necessidade partidária e por interesses político do segundo turno, de forma sutil e vergonhosa e indiretamente apoiava o lado condenado ao inferno segundo palestras dos mesmos senhores da “verdade” anteriormente. É verdade e aconselho que os eleitores orem pedindo a Deus direção em quem votar, e é obvio que a probabilidade de um candidato cristão protestante (caso seja eleito) cumprir o seu mandato trabalhando e colaborando para que os princípios bíblicos sejam mantidos e prevaleça em qualquer circunstancia seja maior que os demais candidatos.
A nossa grande tristeza é constatar que aquele espírito protestante, fruto da compreensão e exercício da verdadeira ética cristã reformada, que ainda se via claramente na igreja evangélica brasileira da década de 80, hoje não está nem sequer rarefeito, diluído entre o “novo povo evangélico", mas quando muito é pontual, subsistindo no território da exceção que confirma a "nova regra evangélica".
E o grande paradoxo desta catástrofe é constatar que ao abandonar a sã doutrina e a busca dos valores essenciais do cristianismo, da salvação, da mensagem da cruz, dos tesouros transcendentes, pela perseguição de um arremedo de cristianismo que subsiste na religião de barganha, na autoajuda e na “conquista” de benção materiais, o “novo evangélico”, se vê destituído da verdadeira herança de prosperidade econômica (neste mundo e para esta geração) - a real e verdadeira “teologia da prosperidade” - que é a conquista coletiva, e não individual, dos frutos do crescimento econômico, da justiça social e da solidez das instituições democráticas, todas refletindo a superioridade da ética cristã na sociedade.
A nossa justiça, os nossos políticos e a prática dos negócios neste país exibem a moral derivada da ética cristã protestante? Refletem o crescimento da população evangélica, na teoria, portadora da ética cristã? Lamentavelmente, não. Muito ao contrário, somos envergonhados como cristãos todos os dias, ao observar os escândalos provocados pelo comportamento da maioria dos evangélicos alçados a posição de liderança nas instituições nacionais.
Com base na ética protestante, o que poderia se esperar de um político evangélico seria grandeza de propósitos, levando a persecução dos mais altos ideais do bem comum - um testemunho da reserva moral cristã.  Contudo, lamentavelmente, o que se vê são procuradores da causa egoísta de seus guetos evangélicos, advogados de causas paroquiais, que não interessam em nada à sociedade como um todo e nem de longe são capazes de qualquer vislumbre da onda transformadora que é a ética cristã protestante, quando verdadeiramente areja uma sociedade.
Por exemplo, vemos um vereador de Belo Horizonte (MG), membro de uma igreja e eleito pela mesma (conhecida dentro e fora do Brasil) fazer aquilo que quase todo político evangélico faz: defender os interesses do líder da denominação que o elegeu, sendo que outros, ainda aproveitam a “hora do recreio” para se envolver em algum escândalo de corrupção.
É de sua autoria o inusitado projeto subvertendo o conceito de bem público a fim de beneficiar a referida igreja, que pretende ampliar seu templo, com um novo estacionamento a ser construído em uma RUA PÚBLICA onde, inclusive, residem pessoas em imóveis perfeitamente regularizados e que se aprovada a decisão terão destino incerto. Vizinhos INVISÍVEIS, por mais de 50 anos, da "ensimesmada" comunidade evangélica.
Ferindo o principio da moralidade, norteador da administração pública e o conceito mais básico do que venha ser um bem público, isto é: um bem público de uso comum do povo, os quais são, por natureza jurídica, considerados bens indisponíveis, ou seja, não podem ser objetos de venda, permuta, doação, etc. o vereador pretende expropriar o que pertence ao povo para viabilizar a construção de um estacionamento de sua igreja e, por tabela, ainda irá desapropriar o lar de diversas famílias humildes.
Encravada em meio a uma enorme comunidade carente há 50 anos, essa igreja testifica que seus 50.000 membros, antes de promover a mudança radical em seu entorno, sendo sal e luz e levar à frente a missão integral da igreja, sequer conseguem enxergar a miséria que lhe cerca e a seus vizinhos mais próximos. Este não é "evangelho" capaz de causar mudança radical na sociedade. Não muda nem um quarteirão. Nessa igreja, Jesus anda de BMW  e está se lixando pra os seus vizinhos miseráveis.
Não duvido que se isto for aprovado, alguns com coração recheado de egolatria dirão que foi o Deus do céu que expulsou pobres famílias para outro local simplesmente para atender o interesse de uma organização, e sei que alguns se utilizam de passagens bíblicas para justificar atos como esses.
O problema não é um evangélico se candidatar e sim como isto é trabalhado com o povo, e as interferências que tais apoios influenciarão na comunidade evangélica e na sociedade. O voto é um direto de todos que vive em regime democrático, que consiste em escolher individualmente o candidato que assumirá a representação de toda a sociedade, e não exclusivamente de um grupo apesar das linhas filosóficas de cada partido, pense nisso, pois é dever da igreja apresentar a Deus as autoridades e ensinar o povo os princípios bíblicos estabelecido pelo Criador Eterno, mas como cidadão individualmente precisamos saber escolher de forma livre alguém que melhor representará o povo.
Este texto não tem por objetivo atingir moralmente e ou pessoalmente nenhuma instituição ou pessoa, mas de maneira democrática relatar aos leitores uma verdade muita das vezes mascaradas por palavras de manipulação da massa ignorante aos fatos vivenciados nos bastidores da política religiosa que contamina igrejas que antes eram idôneas a essas amarras de interesse pessoal.
Fontes:
OBSERVAÇÃO:
O texto original sofreu modificação sem alterar o objetivo, para melhor expressar o pensamento do blog.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Eu prefiro subir quadrado... Do que descer redondo!




Eu fiquei a pensar nos crentes de antigamente – de vinte anos  atrás, quando me converti.
Tínhamos prazer de ir “a Casa do SENHOR”. Era o nosso lugar de adoração, de aprendizagem espiritual e de comunhão. Ali estava  a nossa segunda família.
A gente orava. Orava pelos missionários, pelos campos, e orávamos uns pelos outros. Exortávamos mutuamente, pois sabíamos da importância de ser “igrejeiro”, de levar a sério as palavras do profeta Isaías 56:7, “porque a minha casa será chamada Casa de Oração para todos os povos”.
Os jovens buscavam santidade – santidade espiritual, nas amizades, santidade no namoro. Falávamos sempre em consagração ao SENHOR. Nossos corinhos falavam em sermos santos, de nos parecer com Senhor Jesus Cristo. Um de nossos textos prediletos era Efésios 4:13, “até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus,... à medida da estatura de Cristo...”.
O marido crente queria ser líder espiritual, e buscava ao SENHOR para amar sua esposa, como Cristo amou a Igreja. Esforçavam-se por ensinar seus filhos, desde pequeninos, no caminho de Deus. O marido e a esposa sentavam-se na igreja com os filhos pequenos, e eles se comportavam, pois respeitavam seus pais. A esposa ansiava  por ser uma idônea auxiliadora de seu marido. Elas ensinavam as mães mais novas a amarem seus maridos e a cuidar bem dos filhos e de sua casa (Tito 2:4).
Tenho saudade do tempo em que cada crente era um bereiano, que, na descrição de Atos 17:11, recebiam “a Palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as coisas eram de fato assim”.
Sinto falta do tempo em que nós vibrávamos quando era marcado um mutirão na igreja. Pois aquele ajuntamento para servir ao SENHOR, trabalhando juntos, comendo aqueles lanches preparados pelas irmãs em Cristo, nos fazia lembrar a igreja primitiva, quando “todos os que creram estavam juntos, e tinham tudo em comum” (Atos 2:44).
Os irmãos de antigamente respeitavam a Bíblia, e a tinham como única regra de fé e prática. Criam, como ela mesma ensina, que as Sagradas Escrituras são a revelação completa e final de Jesus Cristo, como estabelece Hebreus 1:1-2.
E eu me pergunto: Onde estão aqueles irmãos à moda antiga? Que aconteceu com aqueles crentes que viviam segundo a Bíblia? Foram mortos através de perseguição dos inimigos da Cruz? Não, eles não foram martirizados. Eles estão sumindo, seduzidos pelo mundo, enganados pelo Diabo e derrotados pela carne.
Mas, há os remanescentes – os que não dobraram seus joelhos diante de baal. Eu quero estar no meio deles.
Pois prefiro subir quadradinho para o Céu, a descer redondo e macio para o inferno. E você?

Pr. José Nogueira / www.cristoevida.com

terça-feira, 19 de junho de 2012

A Consciência - O Acusador Divino


Um homem havia cometido uma fraude e sua consciência não o deixava em paz. Para sentir-se aliviado, escreveu à empresa prejudicada: "Anexo uma parte do valor que estou devendo. Se ainda não conseguir dormir direito hoje à noite, vou enviar mais uma parcela".
A consciência não é um órgão físico que se pode ver, operar ou transplantar, mas mesmo assim ela existe e está presente na vida de cada um de nós. De onde vem a consciência? Qual é sua finalidade? Quem a colocou em nós? De onde vem essa "voz interior"? Existem as mais diferentes explicações e justificativas para a existência da consciência dentro de nós. Segue uma seleção de opiniões sobre essa "voz" misteriosa:
– A consciência é uma instância, um poder implantado em nós que avalia moralmente os nossos atos, nossos pensamentos, nossos planos e opiniões (Bíblia de Estudos de Genebra).
– A consciência é aquela voz interior que impele a pessoa a fazer o que ela considera correto (Charles Ryrie).
– A consciência, segundo desígnio divino, deve ser o nervo central de nosso ser que reage ao valor moral intrínseco de nossos atos (Oswald Sanders).
Um índio descreveu figuradamente a consciência como sendo um triângulo em seu interior: "Quando cometo alguma injustiça, o triângulo se move, e isso dói".


Gostaria de definir a consciência como o "acusador" divino, pois ela nos acusa quando fazemos algo errado. Conforme a Bíblia, o Diabo é nosso acusador diante de Deus, mas Satanás não é onipresente, nem onisciente. Estou falando, porém, de outro "acusador", que é a consciência, sempre presente em nós. A Bíblia menciona a consciência em diversas passagens, por exemplo: "Mas, ouvindo eles esta resposta e acusados pela própria consciência, foram-se retirando um por um, a começar pelos mais velhos..." (Jo 8.9). E: "estes mostram a norma da lei gravada no seu coração, testemunhando-lhes também a consciência e os seus pensamentos, mutuamente acusando-se ou defendendo-se" (Rm 2.15). Através da consciência a Lei de Deus está inscrita em nossos corações.
A finalidade da consciência
Ela expõe nossa culpa diante de Deus e nos leva ao arrependimento e ao perdão. Prezado leitor, prezada leitora, gostaria de fazer-lhe algumas perguntas muito francas. Nos últimos dias você assistiu ou leu coisas que deveria ter deixado de lado? Será que você esteve em lugares onde teria sido melhor não ter ido? Você teve comunhão com pessoas que deveria ter evitado? Você enganou alguém? Você ainda não fez alguma coisa que já deveria ter feito há muito tempo? Você andou mentindo de maneira consciente, por medo de perder alguma coisa ou com receio das conseqüências? Você não pagou uma dívida que está pendente há muito tempo? Você falou ou pensou alguma coisa acerca de alguém que teria sido melhor não falar ou pensar? Será que você preferiu fazer outras coisas ao invés de ir ao culto ou à reunião de oração? Sua consciência pesou?
Você sentiu-se desconfortável ao tentar responder alguma dessas perguntas? Então continue lendo. Esta mensagem é para você!
A consciência acusa: "Mas, ouvindo eles esta resposta e acusados pela própria consciência, foram-se retirando um por um, a começar pelos mais velhos até aos últimos, ficando só Jesus e a mulher no meio onde estava" (Jo 8.9). Todas as pessoas que acusavam a mulher adúltera perceberam que também eram culpadas pois suas consciências pesaram. A consciência sempre faz duas coisas: ela aproxima você de Jesus ou leva você para longe dEle. Ela conduz você para mais perto do Senhor ou obriga você a evitar Sua proximidade. Uma consciência pesada foi o que levou muitas pessoas a deixarem de ler a Bíblia, a evitar a comunhão com os irmãos, a se auto-justificar e a acusar os outros. Mas quem cede à sua consciência acusadora e se refugia junto a Jesus receberá o perdão!
A consciência persegue e pesa. Alguém foi solicitado a desenhá-la. A pessoa desenhou um cavalo galopando, perseguido por vespas e abelhas. Embaixo, escreveu: "Frustra curris", que significa "Você corre em vão". Não conseguimos fugir da nossa consciência.
Há tempos um jornal alemão trouxe uma história pitoresca. Um soldado americano remeteu um jogo de xadrez acompanhado de uma carta ao prefeito de uma cidade da região do Reno. Na carta ele dizia que havia encontrado um jogo de xadrez em uma casa quando os Aliados ocuparam a Alemanha no final da Segunda Guerra Mundial. Ele e seus companheiros costumavam usar o tabuleiro, e quando foram transferidos levaram o jogo. Quando o soldado cruzou o oceano e voltou para os Estados Unidos, levou o jogo consigo. Depois de 15 anos, ele estava sentindo uma inquietação interior, pois havia roubado o jogo e desejava devolvê-lo. "É apenas um jogo de xadrez, mas minha consciência não me deixa em paz", escreveu ele ao devolver o que tomara indevidamente.

Um médico conta a história de um funcionário de um banco que o procurou em seu consultório apresentando sintomas de epilepsia. O paciente contou que se sentia inseguro, que suas pernas tremiam, que ele sempre tropeçava e que sentia muito medo de cair na rua. Os exames mostraram que ele era fisicamente saudável, mas o médico percebeu sintomas de agitação interior. Então disse francamente ao bancário que ele havia tirado dinheiro do caixa do banco. Apavorado, o funcionário concordou com a acusação. Mas disse que já havia reposto todo o dinheiro, porém continuava com muito medo de ver seu erro descoberto. Depois de um aconselhamento espiritual, onde ele confessou sua culpa e declarou-se disposto a assumir as conseqüências de seu ato, sentiu-se imediatamente aliviado e liberto de sua "epilepsia".
"Enquanto calei os meus pecados, envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo o dia. Porque a tua mão pesava dia e noite sobre mim, e o meu vigor se tornou em sequidão de estio" (Sl 32.3-4). Burns, um estudioso da Bíblia, escreve sobre esses versículos: "O salmista fala de maneira muito franca de sua grande luta interior. Ele estava consciente de haver cometido diversos pecados graves, e sabia que somente uma confissão plena diante de Deus poderia libertá-lo de seu fardo. Mas ele não queria (ou não podia) confessar sua culpa. Gemia de remorso e não conseguia dormir. Acabou ficando doente, mas continuava lutando contra sua própria consciência que o acusava. Ele também relata a razão de todo esse mal-estar físico: a mão de Deus – a ira divina – não o deixava ter paz, fazendo-o padecer as torturas de uma consciência pesada. Milhares de pessoas já passaram e passam por essa experiência. A solução é tão simples: "Confessei-te o meu pecado e a minha iniqüidade não mais ocultei. Disse: confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a iniqüidade do meu pecado" (Sl 32.5).
Como lidar com a consciência?
Deus colocou a consciência em nós fazendo-a funcionar como acusador e como canal através do qual Ele fala conosco. Mas a consciência pode ser manipulada e, em casos extremos, usada pelo próprio Diabo. Por isso é vitalmente importante sabermos a quem nossa consciência está sujeita e a quem ela é submissa. Dietrich Bonhoeffer disse: "Nossa consciência deve ser dominada unicamente por Jesus Cristo".
Existe a possibilidade de nossa consciência tornar-se insensível com o passar do tempo: "os quais, tendo-se tornado insensíveis, se entregaram à dissolução para, com avidez, cometerem toda sorte de impureza" (Ef 4.19). Quem persevera no pecado apesar de ouvir o clamor da própria consciência, quem se entrega ao pecado de maneira consciente e deliberada, com o tempo acabará tornando-se insensível. O índio canadense descreveu a consciência como sendo um triângulo em nosso interior que gira dolorosamente a cada vez que praticamos alguma injustiça. Mas ele acrescentou: "Se eu continuo a fazer o mal, o triângulo continua a girar até que suas arestas se gastam, e aí eu não sinto mais nada". Uma pessoa assim foi Pol Pot, o sanguinário ditador do Camboja, responsável pela morte de mais de dois milhões de pessoas em menos de três anos. Isso representa um terço da população do país. Na época bastava alguém usar óculos ou exercer uma profissão acadêmica para ser assassinado da maneira mais cruel. As pessoas foram aterrorizadas com deportações, internadas em campos de trabalhos forçados, sofreram lavagem cerebral e foram privadas de alimentação. Mas apesar de ter praticado todas essas crueldades, em uma entrevista de 1997 Pol Pot declarou que tinha "uma consciência limpa". Algum dia todas as pessoas estarão diante do Deus vivo e serão julgadas por Ele. O gravador interior de nossa alma, que tudo registra com minuciosa precisão, tocará a fita. Então todos os nossos atos, todos os pecados que cometemos, nossas omissões, todos os pensamentos e propósitos, nossa motivação e nossos desejos, tudo virá à luz.

Assim como um relógio deve ser acertado de tempos em tempos, nossa consciência precisa ajustar-se à Bíblia.

Também é possível alguém ter uma consciência débil, sensível, deixando a pessoa confusa: "Acolhei ao que é débil na fé..." (Rm 14.1). "...e a consciência destes, por ser fraca..." (1 Co 8.7). Um hindu, por exemplo, fica com a consciência pesada quando mata uma vaca. Mas não se importa em sacrificar seus filhos nem se impressiona quando as viúvas são obrigadas a se lançar sobre as piras onde os corpos de seus falecidos maridos estão sendo cremados. A consciência se adapta às normas morais de seu ambiente. Mais um exemplo ilustra essa realidade:
Os agricultores de uma fazenda coletiva de um país socialista foram até o prefeito e lhe perguntaram: "Companheiro prefeito, diga-nos o que é dialética?*" O prefeito respondeu: "Prezados companheiros, não é fácil explicar isso a vocês. Mas vou contar-lhes um exemplo. Imaginem que dois companheiros venham falar comigo. Um está limpo, o outro está sujo. Eu ofereço um banho aos dois. Qual dos dois aceitará a oferta?" "O sujo", responderam os agricultores. "Não, o limpo", respondeu o prefeito, "pois o limpo está acostumado a tomar banho; o sujo não valoriza a higiene. Quem, portanto, aceitará o banho?" "O limpo", responderam os agricultores. "Não, o sujo, pois ele precisa de um banho", disse o prefeito, "portanto, qual dos dois aceitará a oferta de tomar banho?" "O sujo", gritaram os agricultores". "Não, os dois", retrucou o prefeito, "pois o limpo está acostumado a banhar-se e o sujo está precisando de um banho. Portanto, quem vai tomar banho?" "Ambos", responderam os agricultores, desconcertados. "Não, nenhum dos dois", disse o prefeito, "pois o sujo não está acostumado a tomar banho e o limpo não precisa de banho". "Mas, companheiro prefeito", reclamaram os agricultores, "como podemos entender isso?" Cada vez você responde aquilo que combina com o que você quer ouvir de nós". "Vocês estão vendo? Isso é dialética", respondeu o prefeito, sorrindo.
Seria engraçado se não fosse tão sério. Pois muitas vezes nós todos somos dialéticos. Estamos conscientes de que fizemos algo errado, pois uma voz em nosso interior nos diz isso de maneira clara e inequívoca. Mas imediatamente outra voz se faz ouvir, a voz da dialética, o advogado do mal. Sabemos o que ele mais gosta de nos dizer: "Não importa. Não leve as coisas tão a sério. Todo mundo faz isso. Ninguém viu nada. Não consegui agir de outra maneira. Foi só uma vez". É dessa maneira ou com argumentos semelhantes que essa voz se faz ouvir. Ela tenta minimizar aquilo que realmente aconteceu, tenta torcer a verdade e mostrar que o erro não foi tão grande assim. Essa voz satânica contradiz a voz da consciência que tenta se manifestar. Alguém disse que a consciência é "um sistema de alarme com mau contato". Por isso, a consciência precisa ser treinada. Ela precisa ser ensinada, precisa aprender a orientar-se pelas Escrituras, precisa ser dirigida pelo Espírito Santo. Nossa consciência deve ter por base o padrão de Jesus Cristo. Se ela não O tiver como parâmetro, será constantemente influenciada pelo mal, relativizando tudo, seguindo o lema: "Mas não foi tão grave assim. Quem leva as coisas tão a sério?"
Uma consciência, porém, que vive segundo o padrão de Jesus se comportará como a mulher que está ao volante do seu carro e, quando seu marido pede que ela ande mais depressa, responde que não vai exceder o limite de velocidade. Ou o trabalhador, que ouve seus colegas contando que de vez em quando "pegam emprestadas" as ferramentas do patrão mas se esquecem de devolvê-las e decide: "Não vou roubar da firma". Devemos treinar nossa consciência, exercitá-la para que não seja enganada ou seduzida: "...com boa consciência, de modo que, naquilo em que falam contra vós outros, fiquem envergonhados os que difamam o vosso bom procedimento em Cristo" (1 Pe 3.16). Os apóstolos se empenhavam em manter uma boa consciência: "Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que, com santidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria humana, mas, na graça divina, temos vivido no mundo e mais especialmente para convosco" (2 Co 1.12). Paulo exercitava e treinava sua consciência para que ela fosse pura diante de Deus e dos homens: "Por isso, também me esforço por ter sempre consciência pura diante de Deus e dos homens" (At 24.16). Assim como um relógio deve ser acertado de tempos em tempos, nossa consciência precisa ajustar-se à Bíblia, para que possamos declarar: "testemunhando comigo, no Espírito Santo, a minha própria consciência" (Rm 9.1).
Temos o testemunho de uma consciência limpa?
Também é possível deixar de ouvir a voz da consciência, como fizeram algumas pessoas acerca das quais a Escritura testemunha: "tendo rejeitado a boa consciência, vieram a naufragar na fé" (1 Tm 1.19). Você já ouviu a história do colono que tinha um cachorro que latia muito porque havia ladrões no pátio? Como o dono não queria ser perturbado em seu sono, tomou sua espingarda e, de tanta raiva, matou seu cachorro. No dia seguinte ele viu que os ladrões haviam carregado tudo o que ele possuía. Muitos "baleiam" sua consciência, negam-se a ouvir sua voz porque ela incomoda, pois ela fica advertindo e alertando constantemente. Mas um dia a pessoa se vê confrontada com o resultado dessa atitude e percebe que tudo está perdido, que naufragou na fé por ter deixado de ouvir sua própria consciência.
Pergunte-se: "Como conseguirei ficar em paz novamente?"


A consciência também pode ser cauterizada: esta é uma característica típica dos tempos finais e um sinal de apostasia: "Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras e têm cauterizada a própria consciência" (1 Tm 4.1-2). Xavier Naidoo, um cantor de pop-rock, declarou em entrevista concedida à revista alemã Focus:
Focus: Há oito anos você vive com sua namorada. Por que vocês nem cogitam casar?
Naidoo: Porque eu jamais poderia prometer diante de Deus que serei eternamente fiel. Se não preciso fazer essa promessa, também não posso quebrá-la. Considero meu relacionamento com minha namorada tão importante que não vou deixá-lo fracassar.
Focus: Como é seu deus?
Naidoo: Inacreditavelmente bondoso... Através de muitos sinais eu reconheço que nossa geração vive em um mundo que Deus criou para os bons. A morte não vem de Deus... A eternidade está adormecida dentro de nós. Eu gostaria de experimentar a imortalidade neste corpo e daqui a mil anos estar fazendo festa junto com meus amigos. A idade que vou alcançar só depende de minha situação espiritual.
O contraste não poderia ser maior com o que Paulo escreveu na Primeira Carta a Timóteo: "conservando o mistério da fé com a consciência limpa" (1 Tm 3.9).
Como adquiro uma consciência limpa?
Talvez alguns dos que estão lendo esta mensagem tenham ficado inquietos em suas consciências. Talvez muitas coisas que estavam soterradas vieram à luz. Mas talvez também algumas coisas que estavam sem corte voltaram a ficar afiadas, machucando-nos e fazendo-nos sentir dor. Você se pergunta: "Como conseguirei ficar em paz novamente?" Em primeiro lugar, precisamos saber que o sangue de Jesus Cristo tem o poder de perdoar os nossos pecados e nos libertar da nossa consciência pesada: "Calculem como o sangue de Cristo, com muito maior certeza, transformará as nossas vidas e os nossos corações. O sacrifício dEle nos liberta da preocupação de ter de obedecer aos regulamentos antigos e nos faz desejar servir ao Deus vivente; pois, com a ajuda do eterno Espírito Santo, Cristo de bom grado entregou-Se a Deus para morrer pelos nossos pecados – Ele, que era perfeito, sem uma única falta ou pecado" (Hb 9.14, ABV). É possível sermos libertos da nossa má consciência – mas somente pelo perdão de Cristo. Então poderemos voltar a servir ao Senhor com alegria.
Mesmo que duvidemos dessa possibilidade, Deus entende e vem ao encontro de nossas dúvidas, pois Sua bondade é muito maior que a mais pesada consciência. Deus, para quem nada fica escondido, não vê apenas nossos erros mas também o sacrifício de Seu Filho, que nos traz o perdão. Jesus é nosso grande Advogado, que se coloca diante do promotor que está nos acusando e intercede por nós. "E nisto conheceremos que somos da verdade, bem como, perante ele, tranqüilizaremos o nosso coração; pois, se o nosso coração nos acusar, certamente, Deus é maior do que o nosso coração e conhece todas as coisas. Amados, se o coração não nos acusar, temos confiança diante de Deus; e aquilo que pedimos dele recebemos, porque guardamos os seus mandamentos e fazemos diante dele o que lhe é agradável" (1 Jo 3.19-22).
Por fim, gostaria de contar um exemplo extraído do diário de um jovem:
– Segunda-feira, 8:00 horas. Chego na escola, e os caras já estão lá. "E aí, ainda nessa onda de crente?" A minha cabeça gira, minha consciência me incomoda. Eu reúno todas as minhas forças e respondo "Sim!".
– Terça-feira, 8:00 horas: Chego na escola, e eles já estão lá. "E aí, ainda nessa onda de crente?" A minha cabeça gira, minha consciência me incomoda. Eu baixo os olhos e digo "Talvez!".
– Quarta à noite, 19:00 horas. Chego em casa. Minha família vai à igreja. "Você vem conosco?" Minha cabeça gira, minha consciência me incomoda, mas eu mordo os lábios e digo: "Não!".
– Domingo de manhã, 10:00 horas. Estou sentado em meu quarto, sozinho com minha consciência. Oro e clamo a Deus: "Senhor, Tu me aceitas outra vez?" E Ele responde "Sim!"
"Aproximemo-nos, com sincero coração, em plena certeza de fé, tendo o coração purificado de má consciência e lavado o corpo com água pura" (Hb 10.22).
(Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)

domingo, 10 de junho de 2012

5º AGE – O FOGO ONDE ESTÁ?


Levítico 10.1 - E OS filhos de Arão, Nadabe e Abiú, tomaram cada um o seu incensário e puseram neles fogo, e colocaram incenso sobre ele, e ofereceram fogo estranho perante o SENHOR, o que não lhes ordenara.

Entre os dias 06 e 08 de junho ocorreu no estado de Alagoas a 5ª Assembleia Geral Extraordinária (AGE), pela CGADB - Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, segundo a mesma 203 obreiros de Alagoas emitiram boleto após inscrições somado a mais ou menos 2000 inscritos de outros estados, mas, compareceram bem menos. O evento ocorreu no centro de eventos da igreja no Estado, o Castelo do Desfiladeiro, em Rio Largo, com transmissão ao vivo pelo Portal AD Alagoas onde pastores e evangelistas tinham o direito a voto e a discurso durante as plenárias.

Como era de se esperar Deus confirmou sua presença através das mensagens ministradas, mas alguns fatos paradoxais ao porte do evento contrariou a beleza da estrutura montada para recepcionar os ilustres visitantes que sem medir esforço deixaram o conforto de suas famílias e igrejas para compartilhar de manifestações e bate bocas acalorados pelo fogo do egocentrismo político religioso que tem fermentado o Ministério das Assembleias de Deus no Brasil nesses últimos anos.

“Na abertura o Pr. José Wellington Bezerra da Costa enfatizou que o Fogo ainda permanece na igreja”; cremos assim, pois Deus zela pela Sua Palavra para cumprir.

Em alguns momentos segundo consta o fogo não foi como de línguas repartidas, mas de chama nos olhos para consumir o companheiro por ter opiniões contrárias. Os debates provocaram um clima de mal-estar, levando o presidente conforme orientação da equipe jurídica da CGADB para que a 5ª AGE fosse encerrada. A decisão foi tomada para proteger a imagem da Igreja.

“Conforme o portal de noticias http://www.adalagoas.com.br a CGADB encerra a 5ª AGE mais cedo para evitar novas discussões acaloradas.”

Discussões acaloradas sempre ocorreram em eventos como esse, a questão não está em ser acaloradas, mas que tipo de combustível estava sendo oferecido para manter o fogo, que há muito tempo está acesso, e que, diga-se de passagem, esse calor não é de fogo pentecostal, mas carne mal assada que tem mau cheiro de egolatria, ou seja, obra da carne, interesse pessoal e pode ter certeza, não chega a Deus como cheiro suave.

Como ovelha, sugiro ao leitor, interceder pelo ministério para que Deus intervenha e socorra esse povo que há cem anos foi levantando para pregar as Boas Novas de Salvação. Clamemos a Deus pelos nossos pastores para que Deus os revista de Sua Armadura para que possam permanecer firmes contra as astutas ciladas do diabo e para que se lembrem de que a nossa luta não é contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.

Para essa igreja como povo pentecostal permanecer unido é necessário viver a Palavra de Deus mantendo aceso o fogo do Espírito ou seja, zelando pela permanência da verdadeira chama “A presença do Espírito Santo”.

Recentemente li uma matéria do Pb. Sandoval Juliano que tem por titulo “a parábola do fogo” que relata o seguinte:

O Pr. José Antonio dos Santos em uma visita a IEAD - TAGUATINGA SUL – DF, em sua preleção contou duas parábolas entre elas a parábola do fogo.
Que havia um homem, que tinha em sua propriedade uma tocha de fogo. Semelhante àquela das olimpíadas e que, todos os dias, varias vezes por dia, aquele homem se dirigia ao local onde a tocha estava depositada e olhava para ver como ela estava.
Certo visitante, tendo notado aquele comportamento, perguntou ao homem porque ele ia sempre àquela tocha e porque cuidava dela.
O homem com muita tranquilidade respondeu que aquela tocha era herança de seu tataravô, que o mesmo havia acendido aquela tocha à aproximadamente 100 anos e que havia reunido os filhos e havia dito que aquela tocha seria o símbolo da união daquela família, enquanto a tocha permanecesse acesa a família se manteria unida. Se um dia aquela tocha se apagasse a família entraria em crise e poderia se acabar. Resumindo isso foi passando de pai para filho, cuidando da tocha, em prol do objetivo em que foi determinado.

Assim deve ser a IEAD do Brasil.

Mas o fogo pentecostal onde estava nessa 5ª AGE? acredito que esteve e permanece no coração de quem serve a Deus conforme a Sua Santa Palavra, o fogo pentecostal não foi embora, pois, essa igreja como organização faz parte do organismo vivo que tem vida mantida pelo ESPÍRITO SANTO.

Atos 2.3-4 - E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles. E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.

Para que o leitor saiba mais sobre a 5ª AGE basta acessar o portal http://www.adalagoas.com.br, pois é um portal a serviço da igreja, livre de amarras políticas, que não oculta às verdades dos fatos, bem, é o que esperamos.