terça-feira, 30 de dezembro de 2014

RESTAURANDO MINHA VIDA ATRAVÉS DA PORTA


Gostaria de compartilhar uma reflexão pessoal sobre as Portas dos Muros de Jerusalém. Baseado no livro de Neemias. Esse comentário será exibido falando de 12 portas com o objetivo de apresentar no final a importância de uma Porta que produz felicidade sem fim, ou seja, a Porta do Rei.

A porta é um objeto comum em diversos tipos de ambientes, seja esse pequeno ou grande, bonito ou feio, castelo ou tapera, a verdade é que uma porta tende a produzir uma sensação de segurança ou no mínimo de limites. Antigamente os castelos e cidades fortificadas eram na sua maioria muradas e fixadas grandes portas para garantir o controle de acesso e a segurança do seu interior. Encontramos na Bíblia Sagrada diversas citações sobre portas, inclusive sobre a Porta chamada Jesus (Jo.10.9).

Meditando em Neemias 2.17 “Então lhes disse: Bem vedes vós a miséria em que estamos, que Jerusalém está assolada, e que as suas portas têm sido queimadas a fogo; vinde, pois, e reedifiquemos o muro de Jerusalém, e não sejamos mais um opróbrio”. Tracei um paralelo entre as portas do muro de Jerusalém e a nossa vida. Muitos estão em decadências moral e espiritual porque os muros e portas de suas vidas estão assolados pelos descasos, invasões e ataques.

1ª Porta - A porta das ovelhas. (Neemias 3.1)
A porta das ovelhas (servos) – Devemos restaurar a nossa condição de submissão, reverência e obediência a Deus. Muitos se encontram com suas vidas caídas pelo fato de não se posicionarem como ovelhas diante do Bom Pastor (Jesus), são insubmissos, desobedientes e amantes de si mesmo, construtores de suas vãs paixões. Para entrar no aprisco do Bom Pastor tem que ser ovelha.

2ª Porta - A porta do peixe – (Neemias 3.3)
A porta do peixe (vidas) – Muitos se encontram sem vida espiritual. O Lugar dos peixes são dentro de águas com qualidade e vida, os ataques à porta do peixe é constante. Vidas estão perecendo sem a salvação, sem a vida eterna em Jesus. Águas impuras e desprovidas de Deus são oferecidas, e não são poucos os que têm mergulhado no lamaçal do pecado. Devemos restaurar a nossa condição de servos de Deus quanto à incumbência de ganhar almas (vidas / peixes) para o Reino de Deus lhes oferecendo a Fonte de Água Viva.

3ª Porta - A porta velha – (Neemias 3.6)
A porta velha (Original ou Antiga) – Vivemos um novo tempo, uma nova época onde se muda cultura e costumes, mas o evangelho não mudará, será sempre o mesmo. Infelizmente temos vivenciado uma geração de inversão de valores, uma geração de obreiros artistas, onde a fé é construída pela barganha do pague e receba, onde a mensagem ministrada é arquitetada previamente pelo interesse pessoal e nunca o de DEUS, o entretenimento artístico está aos poucos substituindo a ministração da Palavra de Deus na desculpa de que tudo se pode desde que falem de amor, superação e prosperidade material. É necessário concertamos as fechaduras dessa porta e impedirmos a qualquer custo que inovações mundanas adentrem a igreja, carecemos restaurar os valores da fé genuína em Jesus, com relação à simplicidade da mensagem do evangelho eterno.

4ª Porta – A porta do vale – (Neemias 3.13)
A porta do vale (Provações) – Quantos não entendem a jornada cristã, e, nas primeiras provações negam a fé, desistem e desacreditam na providencia divina. O crente crer sem vê, outros tem que ver para crer. Jesus não prometeu ausência de provações, mas nos instrui a ter bom animo. Muitos querem subir as alturas como águia; Tagarelam sobre as idas e vindas dos montes das campanhas para isso ou aquilo, mas não conseguem honrar a Deus no momento do vale. Está porta é uma porta de treinamento para estruturação da fé. Muitos estão são raquíticos por não se submeterem aos treinamentos de DEUS, e nas primeiras provações desacreditam das promessas de DEUS, restauremos a confiança e a esperança da vitória nas lutas, não tenham medo tende bom ânimo.

5ª Porta – A porta do monturo - (Neemias 3.14)
A porta do monturo (Imundície ou Lixo) – Como a imundície moral, espiritual e sentimental tem sido a marca desses últimos anos no mundo, campanhas de apoio ao homossexualismo, ao swing, a feitiçaria, ao adultério, a fornicação, a corrupção, a mentira, ao ódio, a inveja e a mágoa tem caracterizado a sociedade do século 21. Valores são invertidos, o certo passa a ser inadequado e o profano e sujo passou a ser valorizado e aplaudido nos meios mais intelectuais, invadindo os lares e destruindo a família. Temos sentido o mau cheiro da carniça que é oferecida pela mídia, e, como impotentes temos deixado de forma gradativa esse lixo imoral destruir a base da sociedade, incentivando a prostituição, o adultério, a homossexualidade, a inveja, o rancor, a mentira, a maldade e a feitiçaria. Restauremos a característica de santidade, através do temor a Deus, obediência a sua Palavra e a limpeza da alma.

6ª Porta – A porta da fonte – (Neemias 3.15)
A porta da fonte (espírito) – O espirito humano é o contanto mais próxima da comunicação com DEUS, é nessa partícula do ser humano que reside à razão e a fé. Muitos se distanciam de Deus, vivem com seu espirito em trevas, deixaram de ser luz em Cristo, não tem mais intimidade com o Espirito Santo, não se comunica mais com DEUS, não se aproximam mais da Fonte da Vida (Jesus) para restauração da alma e do espirito. É necessário restaurar a intimidade com o Espirito Santo, de maneira a dar liberdade para Ele agir.

7ª Porta – A porta das águas – (Neemias 3.26)
A porta das águas (limpeza) – A Palavra de Deus é comparada também a água. Água que limpa, penetra, purifica, mata a sede e dar vida. O desprezo a Palavra de Deus é algo tão real quanto o nascer do sol em pleno verão no sertão do nordeste brasileiro. O resultado é a morte espiritual. Uma realidade amarga.
Desafio: padre, pastor, bispo, fiel ou reverendo a negar que o incentivo a esse desprezo tem iniciado onde não deveria acontecer “o púlpito das igrejas”.
Há tempo para tudo nas igrejas e nos lares, mas muito pouco para a meditação da Palavra de Deus. Calculem o tempo do culto, e vejam o que fica para Palavra, vejam o tempo para as tarefas e afazeres do labor diário e vejamos o que reservamos para meditação em família, quase nada.
Nos cultos fazem de tudo, têm espaço até para o papai Noel, menos para edificar a igreja com a Santa Palavra. Mas queremos uma sociedade sadia!
É necessário restaurar a importância da leitura da Bíblia Sagrada, como única fonte purificadora de Deus para a vida do homem e assim restaurarmos valores destruídos pelo espaço dado ao pecado e a heresias.

8ª Porta – A porta dos cavalos – (Neemias 3.28)
A porta dos cavalos (força) – A síndrome do orgulho é uma constante crescente no seio da sociedade, quem nunca percebeu o incentivo do “eu” (eu posso, sou capaz, não dependendo, não preciso), não estou criticando as formas de motivação em si, pois o próprio Jesus nos incentiva a agirmos com bom animo (Mt 14.27; Mc 4.40; Mc 6.50), ou seja, ter coragem; mas alerto quanto a motivação do orgulho presunçoso, soberba e independência de Deus.
Veja o que diz Provérbios 21.31 – “Os homens aprontam os cavalos para a batalha, mas quem dá a vitória é Deus, o SENHOR”. Provérbios 16.18 - “A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda”.
A razão da queda de muitos está em achar que “é” sem a mão de DEUS, quando deveríamos horar a DEUS com a fé na confiança do poder de DEUS.

9ª Porta – A porta oriental – (Neemias 3.29)
A porta oriental (oração) – Essa porta tem sido esquecida e substituída por livros de alta ajuda e meios exóticos de meditação.
Devemos restaurar o desejo de conversar com Deus através da oração seja no monte, no vale ou em Jerusalém, mas o que importa é buscarmos ao Senhor em espirito e em verdade. Daniel 6.10 - “Quando Daniel soube que o decreto tinha sido publicado, foi para casa, para o seu quarto, no andar de cima, onde as janelas davam para Jerusalém e ali fez o que costumava fazer: três vezes por dia ele se ajoelhava e orava, agradecendo ao seu Deus”.
Alguns vivem uma vida desorientada e derrotada porque não buscam a orientação de Deus através da oração. Restauremos essa porta direta com Deus, pois o véu já foi rasgado no ato da crucificação e no brado de "está consumado" exercido por Jesus Cristo nosso Salvador na cruz do calvário..

10ª Porta – A porta de Mifcade (da Guarda) – (Neemias 3.31)
A porta da guarda (vigilância) – Em critério de descaso de vigilância essa geração excede a todas inclusive as dos dias de Noé, cremos que estamos vivendo os últimos dias da igreja na terra, a incredulidade quanto ao arrebatamento é tal que até mesmo dentro das igrejas, encontramos questões como “Será se vai ocorrer?”, mas devemos lembrar-nos dos alertas descritos nos Evangelhos De Jesus (Mt 24 1-14, 36-44; Mt 25.13; Mt 26.41).
As brechas para o pecado estão cada vez mais presentes nas vidas dos crentes, mas Jesus deixou o alerta: “Mateus 26.41 - Vigiem e orem para que não caiam em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é fraca.” Devemos restaurar a preocupação com a vigilância de nossa vida.

Mifcade quer dizer guardar e vigiar. Esta Porta nos faz lembrar a guarda dos preceitos divinos: “inclinei o meu coração a guardar os teus estatutos, para sempre, até o fim“(Sl 119:112). Devemos guardar a fé, a santidade e a Palavra de Deus em nosso coração para não pecarmos contra Ele (Sl 119:11), vigiando e orando em todo o tempo, para que não venhamos a cair em tentação, pois o espírito está pronto, mas a carne é fraca (Mt 26:41).

Precisamos estar atentos aos ardis, laços e ciladas do inimigo. Precisamos vigiar sempre, de dia e de noite. Neemias era um líder que vigiava, não dava chance ao inimigo – “Porém nós oramos ao nosso Deus e, como proteção, pusemos guarda contra eles, de dia e de noite“(Ne 4:9). Não basta orar, é preciso vigiar. Precisamos manter os olhos abertos.

Muitos caem porque deixam de vigiar. Sansão caiu não diante de um exército, mas no colo de uma mulher. Davi não perdeu a mais importante batalha da sua vida no campo de guerra, mas na cama do adultério.
A ordem expressa do Senhor é: “… guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa”(Ap 3:11)

11ª Porta – A porta da prisão – (Neemias 12.39)
A porta da prisão (cadeias, amarras) – Essa porta dentro de um contexto espiritual e social é larga e tem levado muitos a tombarem para porta do inferno (Mt 16.18), homens amantes de si mesmo, presos nas suas própria paixões, escravos dos seus próprios desejos, se acham livres, quando na realidade são escravos de demônios e da própria carne.

A lei do “tudo pode” a consciência da “ideologia relativista”, valores invertidos, o homem como centro. Tudo isso têm acarretado a prisões e o alcance dos ardis de satanás na vida de muitos. “Dá prazer” é permitido, “Se eu quero” posso, esse tem sido o lema de muitos e temas nos meios sociais, intelectuais e principalmente nos meios de comunicação (mídia), mas, os que são de Cristo, crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências (Gl 5.24).

“ Mas graças a Deus, que nos dá a vitória por meio de nosso Senhor Jesus Cristo. (1 Co 15.57). É necessário restaurar a nossa visão com relação as promessas de Deus para a nossa vida, necessitamos ainda ter a convicção da diferença entre ser de Jesus ou não (Rm 1.6), pois fomos chamados para ser zeloso e de boas obras, vejamos Tito 2.14 - Ele se entregou por nós a fim de nos remir de toda a maldade e purificar para si mesmo um povo particularmente seu, dedicado à prática de boas obras.

12ª Porta – A Porta do Rei OU Porta da Salvação – (João 10.9)
A porta do Rei (Deus, Jesus) – Esta porta ainda está à disposição, não pode ser abalada, não pode ser derrubada, não necessita de manutenção, é indestrutível, é eterna. Quem passa por Ela tem segurança, fortaleza, descanso e felicidade sem fim, pois é o acesso a vida eterna com DEUS.

Quem desejar que todas as portas da sua vida sejam restauradas e abençoadas necessitam entrar primeiro pela Porta Chamada Jesus. João 10.1-15. Muitos não querem passar por essa porta, pois é estreita assim como o Caminho, mas não tem atalho ou janela, é crer ou não.

João 3.15-18 “para que todo o que nele crer tenha a vida eterna. Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. 
Pois Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que este fosse salvo por meio dele. Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, por não crer no nome do Filho Unigênito de Deus.

Confie na PORTA JESUS, esta Porta mudará a sua vida. Devemos restaurar o nosso relacionamento de intimidade com o Senhor Jesus. Ele é a solução para todas as dificuldades da vida. Quer encontrar a felicidade independente das circunstancias? Entre por esta Porta.

Conclusão
Se quisermos ser vitoriosos em tudo em nossas vidas e tomar posse de todas as bênçãos que Deus já nos deu, devemos reconstruir as portas de nossa vida espiritual e isso só é possível em Jesus, à escolha é sua.


Por: Adaias Marcos Ramos Da Silva.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

O CAMINHO - CHAMADO JESUS


Respondeu Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim. João 14.6 -

  1. A caminhada cristã é sempre oposta aos demais caminhos;
  2. Sua direção é sempre vertical e o sentindo é sempre para cima;
  3. Não importa se existe altos e baixos o destino não muda, será sempre o céu;
  4. Esse Caminho não aceita atalhos, ou estamos nele ou fora dele;
  5. Esse Caminho não cruza com outros é único e singular;
  6. Esse Caminho possui luz própria, Jesus;
  7. Esse Caminho é reto, estreito e sinalizado;
  8. É reto, pois só trilham por ele justificados pelo sangue de Jesus;
  9. É estreito, pois exige ordem, cadência e abnegação;
  10. É sinalizado pelas marcas de Cristo;
  11. Esse Caminho tem um único acesso, a fé;
  12. A porta para esse Caminho ainda está aberta, mas logo será fechada;
  13. Andar por ele é uma questão de escolha;
  14. Os sábios andam por esse Caminho, pois seu sentindo está oposto ao inferno.



“O Senhor detesta o caminho dos ímpios, mas ama quem busca a justiça”. (Provérbios 15.9)

“Disse Jesus – “Eu sou a porta; quem entra por mim será salvo””. (João 10.9)

“Falando novamente ao povo, Jesus disse: “Eu sou a luz do mundo. Quem me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida”” (João 8.12)

“Porque há um só Deus, e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo” (1 Timóteo 2:5)

“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho Unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. (João 3.16)

“Para o sábio o caminho da vida é para cima, a fim de que ele se desvie do Seol que é em baixo”. (Provérbios 15:24)

Ande por Jesus e tenha garantia eficaz de chegar a Deus, Jesus te ama.

Por: Adaias Marcos Ramos Da Silva

sábado, 15 de novembro de 2014

SINAIS DA VOLTA DE JESUS - “HARPAZO”



Nunca uma geração experimentou tanta mudança como as vistas e experimentadas entre os séculos 20 e início do 21, estamos testemunhando o cumprimento do plano de Deus através dos séculos, e, é necessário nos posicionarmos como verdadeiros atalaias para os próximos acontecimentos, pois os sinais já nos orienta que Jesus virá em breve.

Antes de debulhar esse assunto “Sinais Sobre A Brevidade Da Volta De Jesus”, gostaria de citar três textos Bíblicos:

1º) Mateus 24.36 - Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, Mas unicamente meu Pai.

É delírio, soberba, heresia e fraude tentar prever o arrebatamento da igreja. O que é abordado claramente no texto de 1 Tessalonicenses. 4.13-18 e no verso 17 a expressão “arrebatamento” é a tradução do verbo grego “harpazo”, o qual tem significado de agarrar para o alto ou puxar com força.

2º) 1 Tessalonicenses 5.4 - Mas vocês, irmãos, não estão nas trevas, para que esse dia os surpreenda como ladrão.

Somos cristãos, e mesmo não sabendo o dia e a hora, temos ciência de que os fatos atuais revelam que será muito em breve, e, que devemos vigiar e esperar convictos de que será em breve e com violência, quem lê entenda.

3º) Mateus 16.3 - ... Sabeis, na verdade, discernir o aspecto do céu e não podeis discernir os sinais dos tempos?

Há sinais indicando que o arrebatamento, a volta de Jesus e a consumação de todas as coisas está próximo. É evidente os sinais que alertam a igreja de Cristo e a toda humanidade sobre o que virá, ignorar é assumir total responsabilidade sobre as consequências, tais sinais não podem ser vistos como fatos corriqueiros da vida.

SEGUE UMA PEQUENA LISTA DE SINAIS PARA O INÍCIO DO FIM:

Catástrofes Naturais - Lucas 21.11   Haverá grandes terremotos, fomes e pestes em vários lugares, e acontecimentos terríveis e grandes sinais provenientes do céu. 

Guerras e Revoluções - Lucas 21.10 Então lhes disse: Nação se levantará contra nação, e reino contra reino. 

Aumento do Pecado - Mateus 24.12 E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará.

Multiplicação da Ciência - Daniel 12.4 E tu, Daniel, encerra estas palavras e sela este livro, até ao fim do tempo; muitos correrão de uma parte para outra, e o conhecimento se multiplicará.

Falcatrua - Mateus 24.5 Pois muitos virão em meu nome, dizendo: “Eu sou o Cristo!” e enganarão a muitos.

Epidemias Globais - Lucas 21.11 Haverá grandes terremotos, fomes e pestes em vários lugares, e acontecimentos terríveis e grandes sinais provenientes do céu. 

O Renascimento de Israel - Mateus 24.32-33 Aprendam a lição da figueira: quando seus ramos se renovam e suas folhas começam a brotar, vocês sabem que o verão está próximo. Assim também, quando virem todas estas coisas, saibam que ele está próximo, às portas. Ver também: Isaias 66.8

Apostasia e Engano - 2 Tessalonicenses 2.3 Não deixem que ninguém os engane de modo algum. Antes daquele dia virá a apostasia e, então, será revelado o homem do pecado, o filho da perdição.  Ver Também: Mt 24.5-13;

Semelhança Aos Dias de Noé - Mateus 24.40 Quanto ao dia e à hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão somente o Pai. Como foi nos dias de Noé, assim também será na vinda do Filho do homem. Pois nos dias anteriores ao Dilúvio, o povo vivia comendo e bebendo, casando-se e dando-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca; e eles nada perceberam, até que veio o Dilúvio e os levou a todos. Assim acontecerá na vinda do Filho do homem. Dois homens estarão no campo: um será levado e o outro deixado.

Pense nisto, são fatos, observe:

As notícias, as guerras, fome em diversos lugares, doenças nunca vistas, epidemias, eventos nos céus nunca registrado, a evolução tecnológica, o alcance cientifico, o amor esfriando, o homem mais distante do Deus verdadeiro e criando seus próprios deuses, amantes de si mesmo, odiando seu próximo cada dia mais, profecias Bíblicas se cumprindo, Israel florescendo. Vivemos uma geração de testemunhas dos sinais que antecede o fim.



Tudo já sinaliza! O que falta para você se voltar para Deus, e, aceitar a Pessoa Bendita de Jesus como único e suficiente Salvador Pessoal, se rendendo ao seu Senhorio.

Ainda há tempo, não sei daqui há alguns segundos.

Maranata – Ora Vem Senhor Jesus - “harpazo”.

Adaias Marcos Ramos da Silva

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Meu pastor é candidato e dai!

Estamos mais uma vez, em ano de eleição, e, como música ruim repetida, as igrejas evangélicas nesses últimos 20 anos vêm sem vigilância dando espaço e fechando alianças com a política governamental, fato em todo território nacional, com a justificativa de que é necessário para defender os interesses ideológicos de “uma” igreja e do “povo”.

Seria essa a forma mais coerente para a igreja interagir no seu papel de cidadania?

Qualquer cidadão dentro do que determina a lei é apto a ser candidato e, quem se candidata exerce um direito que lhe assiste, para tanto qualquer cidadão brasileiro pode ser candidato, seja esse pobre, rico, negro, branco, evangélico, católico, espirita, budista, e outros. Logo, qualquer membro de uma igreja pode ser candidato, inclusive o líder, o pastor.

Outro ponto, nenhum candidato brasileiro é eleito para servir a uma organização exclusiva, ele pode até defender uma ideologia partidária, mas o interesse comum é o alvo “o povo” (embora isso não funcione). Onde fica o modelo ético e a moral dentro desse aspecto em um estado laico?

A missão da igreja (embora organização enquanto está na terra) é diferente da missão da política governamental. Qualquer cidadão, independente de bandeira e / ou função em uma igreja, tem o direito de ser candidato, inclusive pastores (porém não é recomendável), mas a igreja como organização não tem o direito de manipular seus membros para favorecer a torpe ganância de alguns com a justificativa de que os tais representarão o interesse comum dessa comunidade. Esse tipo de manipulação fere a constituição federal, o direito a escolha e o livre pensamento.

A igreja como agente influenciador, pode orientar os membros quanto ao voto consciente, sábio e que produzirá resultados benéficos a sociedade e a própria organização, mas não vejo como algo sadio utilizar o poder que possui para pôr cabresto no povo, favorecendo e contribuindo para algo que poderá manchar a história da igreja, produzindo efeitos danosos a médio e longo prazo.


É lamentável mas, o histórico político do Brasil é vergonhoso! Ponham numa balança o peso que a atitude de algumas igrejas que estão fechando aliança com partidos políticos e com candidatos produzirá! Peso de mentira, de roubo e de injustiça.

Outro ponto crítico, “o pastor ser candidato”. Não vejo imoralidade em um pastor ser político, mas enxergo imoralidade em um político “brasileiro” ser pastor. Entendam esse trocadilho! Em tudo há política, mas os focos dessas duas missões são diferentes e geralmente opostos, uma tem como alvo o Reino dos Céus e a outra o reino da terra.

Ambas devem ser modelo de liderança, serviço e abnegação. O objetivo de ambas é servir com justiça, ética e moral. Mas a quem atribuir status de ético, os dois lados têm por obrigação o ser ético. Mas, onde?! Ultimamente temos sentido tal virtude? O que motiva um pastor a ambicionar uma posição política? Será esse honesto em suas atitudes e decisões? Como conciliar as atribuições e responsabilidade com a igreja e a sociedade?


Coloquei-me a meditar em Atos dos Apóstolos 6.2. Onde está escrito: Por isso os Doze reuniram todos os discípulos e disseram: Não é certo negligenciarmos o ministério da palavra de Deus, a fim de servir às mesas.

O que é mais nobre para um pastor? Servir a mesas de viúvas necessitadas ou ser Candidato? Se servir os necessitados da própria congregação requeria tempo e poderia atrapalhar a dedicação da Santa Palavra e a Oração, imaginemos ser candidato! Cada um faça seu próprio comentário.

O número de candidatos “abertamente evangélicos” na disputa eleitoral cresceu 45% em quatro anos no Brasil dados oficiais do Tribunal Superior Eleitoral, foi visto ainda pela pesquisa do Broadcast Politico que esses candidatos aparecem na urna eletrônica com os nomes de Pastor, Bispo e Missionário. (http://politica.estadao.com.br/noticias/eleicoes,candidatos-evangelicos-crescem-45-entre-eleicoes-de-2010-e-2014,1536964)

Infelizmente, a política no Brasil está maculada em sua essência; um pastor por mais ético e representativo que seja, quando adere a uma posição partidária política e podendo concorrer a uma posição, não será mais visto como homem honesto, ético e moral. Política no Brasil é sinônimo de mentira, roubo, luxúria, falácia e opressão. Onde isso se adequa a imagem de um pastor?

Mas, cada um é livre para ser e fazer o que bem entender.

Por esses dias um renomado pastor do estado de alagoas lançou uma enquete (lógico, apenas por brincadeira) sobre a posição das pessoas quanto a ele ser candidato, não tratarei aqui o resultado e as opiniões. Como tal discussão foi exposta por um pastor, lancei minha opinião como ovelha:

Pouquíssimos são os ministérios (igrejas- organização), sejam, no Brasil ou no Estado de Alagoas, com autoridade exemplar no âmbito de crítica política, as formas como os laços com a política estão sendo construída infelizmente expõe as igrejas ao crivo da desconfiança paradoxalmente à ética e a moral.

Não estou com isso acusando ou julgando a liderança, pois sabemos que se trata de homens éticos e na moral são exemplo, mas o quanto alguns ministérios (igrejas) não estão conseguindo exercer o seu papel de cidadania sem se contaminar, porém tem caído nas armadilhas da ganância, atraídos por favores e posições que poderá manchar anos de história, construída com honestidade, oração, pregação do evangelho e fé no Deus Onipotente.

Esse texto tem como objetivo provocar uma reflexão aos líderes religiosos de nossa nação, para que não se esqueçam da missão para qual foram escritos e convocados, pois quando vejo uma igreja se rebaixando à lama da política, entendo que a mesma deixou de ser igreja, no aspecto visão, missão e valores.

Aos senhores e senhoras que se dizem Cristãos Evangélicos e que são candidatos, pelo amor de Deus zelem pelo Maravilhoso Nome de Cristo Jesus e se eleitos sirvam ao povo com honra e ética.


Adaias Marcos Ramos da Silva.

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Meu Pastor é Candidato!


Estamos mais uma vez, em ano de eleição, e, como música ruim repetida, as igrejas evangélicas nesses últimos 20 anos vêm sem vigilância dando espaço e fechando alianças com a política governamental, fato em todo território nacional, com a justificativa de que é necessário para defender os interesses ideológicos de “uma” igreja e do “povo”.

Seria essa a forma mais coerente para a igreja interagir no seu papel de cidadania?

Qualquer cidadão dentro do que determina a lei é apto a ser candidato e, quem se candidata exerce um direito que lhe assiste, para tanto qualquer cidadão brasileiro pode ser candidato, seja esse pobre, rico, negro, branco, evangélico, católico, espirita, budista, e outros. Logo, qualquer membro de uma igreja pode ser candidato, inclusive o líder, o pastor.

Outro ponto, nenhum candidato brasileiro é eleito para servir a uma organização exclusiva, ele pode até defender uma ideologia partidária, mas o interesse comum é o alvo “o povo” (embora isso não funcione). Onde fica o modelo ético e a moral dentro desse aspecto em um estado laico?

A missão da igreja (embora organização enquanto está na terra) é diferente da missão da política governamental. Qualquer cidadão, independente de bandeira e / ou função em uma igreja, tem o direito de ser candidato, inclusive pastores (porém não é recomendável), mas a igreja como organização não tem o direito de manipular seus membros para favorecer a torpe ganância de alguns com a justificativa de que os tais representarão o interesse comum dessa comunidade. Esse tipo de manipulação fere a constituição federal, o direito a escolha e o livre pensamento.

A igreja como agente influenciador, pode orientar os membros quanto ao voto consciente, sábio e que produzirá resultados benéficos a sociedade e a própria organização, mas não vejo como algo sadio utilizar o poder que possui para pôr cabresto no povo, favorecendo e contribuindo para algo que poderá manchar a história da igreja, produzindo efeitos danosos a médio e longo prazo.

É lamentável mas, o histórico político do Brasil é vergonhoso! Ponham numa balança o peso que a atitude de algumas igrejas que estão fechando aliança com partidos políticos e com candidatos produzirá! Peso de mentira, de roubo e de injustiça.

Outro ponto crítico, “o pastor ser candidato”. Não vejo imoralidade em um pastor ser político, mas enxergo imoralidade em um político “brasileiro” ser pastor. Entendam esse trocadilho! Em tudo há política, mas os focos dessas duas missões são diferentes e geralmente opostos, uma tem como alvo o Reino dos Céus e a outra o reino da terra.

Ambas devem ser modelo de liderança, serviço e abnegação. O objetivo de ambas é servir com justiça, ética e moral. Mas a quem atribuir status de ético, os dois lados têm por obrigação o ser ético. Mas, onde?! Ultimamente temos sentido tal virtude? O que motiva um pastor a ambicionar uma posição política? Será esse honesto em suas atitudes e decisões? Como conciliar as atribuições e responsabilidade com a igreja e a sociedade?

Coloquei-me a meditar em Atos dos Apóstolos 6.2. Onde está escrito: Por isso os Doze reuniram todos os discípulos e disseram: Não é certo negligenciarmos o ministério da palavra de Deus, a fim de servir às mesas.

O que é mais nobre para um pastor? Servir a mesas de viúvas necessitadas ou ser Candidato? Se servir os necessitados da própria congregação requeria tempo e poderia atrapalhar a dedicação da Santa Palavra e a Oração, imaginemos ser candidato! Cada um faça seu próprio comentário.

O número de candidatos “abertamente evangélicos” na disputa eleitoral cresceu 45% em quatro anos no Brasil dados oficiais do Tribunal Superior Eleitoral, foi visto ainda pela pesquisa do Broadcast Politico que esses candidatos aparecem na urna eletrônica com os nomes de Pastor, Bispo e Missionário. (http://politica.estadao.com.br/noticias/eleicoes,candidatos-evangelicos-crescem-45-entre-eleicoes-de-2010-e-2014,1536964)

Infelizmente, a política no Brasil está maculada em sua essência; um pastor por mais ético e representativo que seja, quando adere a uma posição partidária política e podendo concorrer a uma posição, não será mais visto como homem honesto, ético e moral. Política no Brasil é sinônimo de mentira, roubo, luxúria, falácia e opressão. Onde isso se adequa a imagem de um pastor?

Mas, cada um é livre para ser e fazer o que bem entender.

Por esses dias um renomado pastor do estado de alagoas lançou uma enquete (lógico, apenas por brincadeira) sobre a posição das pessoas quanto a ele ser candidato, não tratarei aqui o resultado e as opiniões. Como tal discussão foi exposta por um pastor, lancei minha opinião como ovelha:

Pouquíssimos são os ministérios (igrejas- organização), sejam, no Brasil ou no Estado de Alagoas, com autoridade exemplar no âmbito de crítica política, as formas como os laços com a política estão sendo construída infelizmente expõe as igrejas ao crivo da desconfiança paradoxalmente à ética e a moral.

Não estou com isso acusando ou julgando a liderança, pois sabemos que se trata de homens éticos e na moral são exemplo, mas o quanto alguns ministérios (igrejas) não estão conseguindo exercer o seu papel de cidadania sem se contaminar, porém tem caído nas armadilhas da ganância, atraídos por favores e posições que poderá manchar anos de história, construída com honestidade, oração, pregação do evangelho e fé no Deus Onipotente.

Esse texto tem como objetivo provocar uma reflexão aos líderes religiosos de nossa nação, para que não se esqueçam da missão para qual foram escritos e convocados, pois quando vejo uma igreja se rebaixando à lama da política, entendo que a mesma deixou de ser igreja, no aspecto visão, missão e valores.

Aos senhores e senhoras que se dizem Cristãos Evangélicos e que são candidatos, pelo amor de Deus zelem pelo Maravilhoso Nome de Cristo Jesus e se eleitos sirvam ao povo com honra e ética.


Adaias Marcos Ramos da Silva.

sexta-feira, 21 de março de 2014

Somos cristãos quanto à fé e prática!


Sou cristão quanto à fé e prática! Quem nunca leu essa bela frase nos perfis das redes sociais de muitos religiosos.

 (Romanos 12. 14) “abençoai os que vos perseguem, abençoai e não amaldiçoeis.”.

Estava meditando sobre a nossa prática cristã.  Questiono se realmente nossas atitudes, sentimentos e palavras condizem com a conduta de um verdadeiro cristão? Ser cristão por declaração de fé (credo) todo religioso pode ser, mas a confirmação de nossa fé é comprovada pela prática. Em função desse pensamento chamo o leitor a viajar no tempo e, se observarmos a partir de nós mesmos, vasculhando o histórico de nossa vida dentro do relacionamento com a família, com a igreja, no trabalho e na sociedade, descobrir-se-á que a atitude mais difícil de exercermos é a de abençoar os que nos perseguem, ou seja, abençoar nossos inimigos. Muitos não admitem, mas existe um prazer mascarado de vingança pela dor, tristeza, prejuízo e difamação de pessoas que não gostamos ou que nos fez algum mal. Isto, afirmo humanamente, pois esses sentimentos e ações independem da fé (credo), basta uma olhada sincera para dentro de nós, encontraremos uma guerra entre duas naturezas e nesse caso para quem nasceu de novo, ou seja, para quem se diz cristão.

Infelizmente esse mal tem refletido nos louvores, mensagens e testemunhos. Como é difícil abençoar! Como é difícil abençoar de coração puro aqueles que nos fizeram algum mal, nos perseguiram, nos difamaram, nos acusaram, nos humilharam, nos feriram e que nos amaldiçoaram. Antes queremos vingança, nos alegramos quando “esses” sofrem, saboreamos no coração a desgraça de quem nos fez algum mal. Deus é justo e recompensa a cada um pelas suas obras, por isso mesmo necessitamos viver como Filhos de Deus, ou seja, como Cristãos. (Mateus 5.44)- “Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus”; A Bíblia não diz que seguir a Cristo é fácil, mas deixa claro que em Cristo é possível vencer (Marcos 8.34 e João 16.33). Necessitamos amar em ação e em verdade; ação e verdade pouco vista e sentida no meio religioso atualmente, (1 João 3.18) - Filhinhos, não amemos de palavra nem de boca, mas em ação e em verdade.

O desejo de Deus para com seus filhos está em praticarmos ações que representem o caráter do Seu Filho Jesus Cristo. Ações e desejos que brotam do Espirito Santo, atitudes opostas às obras da carne, mas, não é difícil encontrarmos desde o púlpito ao seio de igrejas, religiosos que até comungam do mesmo pão e bebem do mesmo vinho, mas seu coração tem sede ardente de vingança contra o seu irmão que lhe serve o pão e vinho. No púlpito cantam e pregam “amor”, mas na prática vivem o farisaísmo daqueles que se justificam, fazem questão de aparecer em praça pública para serem saudados e visto pelos homens, mas na verdade não passam de túmulos caiados, com corações cheios de rancor e perversidade semeando através de suas obras outro evangelho.

Somos realmente cristãos quanto à fé e prática? Oremos pela graça e a misericórdia de Deus, para que sejamos cristãos de fato quanto à fé e principalmente na prática, pois o direito Cristo conquistou na Cruz, logo o mérito é DELE se você é um Cristão sem dolo.


(Mateus 5.16)- “Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus”.
(Mateus 5.46-47) “Se vocês amarem aqueles que os amam, que recompensa receberão? Até os publicanos fazem isso! E se vocês saudarem apenas os seus irmãos, o que estarão fazendo de mais? Até os pagãos fazem isso!”.


Por: Adaias Marcos Ramos da Silva

segunda-feira, 17 de março de 2014

O Fundamento Que Opera Milagre


JESUS CRISTO - O FUNDAMENTO

Atos 4.11 Este Jesus é “a pedra que vocês, construtores, rejeitaram, e que se tornou a pedra angular”.

Hebreus 12.2 Tendo os olhos fitos em Jesus, autor e consumador da nossa fé. Ele, pela alegria que lhe fora proposta, suportou a cruz, desprezando a vergonha, e assentou-se à direita do trono de Deus.

FÉ: 
a)      Muito se fala;
b)      Mal se explica;
c)       Pouco se vê;
d)      Muito menos se entende;
e)      Muitos se aproveitam.
f)       Rejeita-se Jesus como o fundamento da Fé

No meu modesto entendimento não enxergo religião sem uma fé, mas reconheço que a fé independe de religião, assim como acredito que não existe ser humano sem fé, mas humano com pouca fé ou com uma fé inativa.

A mais excelente das definições de fé se encontra na Epístola aos Hebreus no capitulo 11.1 onde se registra que a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem.

Um Texto do Evangelho que Escreveu Marcos me chama atenção, vejamos: “Marcos 11.23 e 24 - Eu lhes asseguro que se alguém disser a este monte: “Levante-se e atire-se no mar”, e não duvidar em seu coração, mas crer que acontecerá o que diz, assim lhe será feito. Portanto, eu lhes digo: Tudo o que vocês pedirem em oração, creiam que já o receberam, e assim lhes sucederá”.

Os dois textos se completam por inferência, mas que na realidade comprovam ambos uns ao outro, pois falam da ação da fé. Jesus afirma: Para que a fé tenha efeito ou alcance o alvo é necessário não duvidar no coração, ou seja, para que ocorra o que está escrito em hebreus 11.1 onde a fé é a certeza de que vamos receber as coisas que esperamos e a prova de que existem coisas que não podemos ver é necessário não abrir brechas para dúvidas, mas dar credito a Cristo Autor e Consumador da Fé. Sabemos que esse entendimento é bastante divulgado nas igrejas, porém mal explicado e por consequência pouco se vê as realizações por obras de fé nesses últimos dias. Temos visto pessoas que comercializam a fé, levando pessoas leigas, gananciosas ou ambiciosas a tomarem atitudes irresponsáveis quanto a real vontade de Deus para os fatos ou circunstâncias que lhes cercam.

O motivo cabal para redução drástica de milagres através da fé é citado no final do parágrafo anterior. É perceptível atualmente que a maioria dos desejos e orações não busca honestamente a glória, a honra e a vontade de Deus. Se observarmos com cuidado na lista de Hebreus 11 sobre os heróis da fé, veremos que a atitude de fé registrada sempre buscou o cumprimento, o louvor, a honra e a vontade de Deus. Os milagres exercidos por Jesus foram precedidos de ações de fé, ações de pedidos de socorro, e em todos os casos o centro era a vontade e a glória de Deus, ou seja, o objetivo de Jesus foi anunciar a dinâmica do Reino de Deus. Bem diferente dos nossos dias, onde também encontramos pedidos, clamores, campanhas, e até declarações de fé, mas o alvo não é a glória de Deus, não é o reino de Deus e muito menos para se alcançar uma pátria melhor (Hebreus 11.14-16). O amor ao mundo e o que nele há é evidente até mesmo nas mensagens e orações declaradas nos meios religiosos independente de denominação, criam até regras e fórmulas para obter o que desejam, e em todos os casos se vê aspirações por “bênçãos” materiais e “benefícios” que não lembram um encontro com o Reino de Deus e muito menos com a pátria celestial.

Muitos não aceitam o que citarei: “A iniquidade vem se tornando tão intensa que o ser humano buscará meios de independência do Deus Vivo, onde criará seus próprios deuses”. Jesus chama atenção para fatos que se destacarão no seu retorno, basta uma leitura cuidadosa em Lucas 18.8 em que ELE questiona se quando o Filho do Homem vier se encontrará fé na terra. Algo que muitos ignoram, pois como se reduzirá a existência de fé? Todos tem fé! Mas a questão não é essa, porém em quem será ou está fundamentada essa fé. Muitos são os pseudo fundamentos que vem tentando usurpar a Rocha Cristo, ou seja, a Pedra Angular, com isto, a fé de muitos tem sido envenenada com estratégias humanas e satânicas distanciando a humanidade da fé em Cristo onde se produz resultados verdadeiramente milagrosos em que se glorifica o Deus Vivo.

1 Coríntios 3.11 Porque ninguém pode colocar outro alicerce além do que já está posto, que é Jesus Cristo.

A fé só será o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem se for fundamenta em Cristo Jesus, ou seja, para Glória de Deus, caso contrário será apenas mais uma mera crença religiosa, antropológica ou satânica. Pois a fé molda nosso procedimento, nosso conjunto de valores e nos faz existir para fora de nós mesmos. Fé se baseia em fatos, em palavras, mas principalmente em algo que julgamos digno de merecer nossa fé, ou seja, nossa confiança e, biblicamente no aspecto de fé há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem. e isto se aceita por fé.

Efésios 2.19-22 Portanto, vocês já não são estrangeiros nem forasteiros, mas concidadãos dos santos e membros da família de Deus, edificados sobre o fundamento e dos profetas, tendo Jesus Cristo como pedra angular, no qual todo o edifício é ajustado e cresce para tornar-se um santuário santo no Senhor. Nele vocês também estão sendo edificados juntos, para se tornarem morada de Deus por seu Espírito.

Em quem é fundamentada sua fé?

O milagre na sua vida dependerá do fundamento da sua fé. Jesus é o fundamento que opera milagre. Pense nisso.

Por:

Adaias Marcos Ramos Da Silva 

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Somos Fruto Da Igreja De Antigamente

Quem nunca ouviu as frases: “Antigamente a igreja era mais fervorosa; Antigamente os obreiros eram mais exemplares; Antigamente os crentes eram mais santos; Antigamente; Antigamente... Antigamente”. O que quer dizer essa solfa mal avaliada?

Antes de tecer o comentário propriamente dito; Necessito trazer o seguinte pensamento: “Existe igreja sem história, ou seja, sem passado? Para que ela seja presente algo ocorreu, alguém contribuiu e na maioria dos casos um legado foi ou é deixado para posteridade”. Agora voltemos a observar o paragrafo anterior e sua palavra chave “antigamente”, se antigamente era tão perfeito por que o hoje é tão caótico e vergonhoso em termo de testemunho da igreja. Seria tudo isso culpa de mudanças seculares, modernidade, novos costumes, rebeldia, nova geração de igreja e ou qual a causa?

O primeiro parágrafo causa a impressão que a geração contemporânea é amaldiçoada, corrupta, rebelde, e outros adjetivos dessa natureza, pois aos olhos de muitos a geração atual não tem nada de bom para legar a uma possível posteridade, já que as de antigamente eram sempre mais eficientes. Esse tipo de colocação tem posicionado a nova geração debaixo de um julgo extremamente pesado e desproporcional a sua capacidade herdada pelos próprios de antigamente. Basta uma avaliação respeitosa na história de algumas igrejas para se descobrir que parte dos conflitos enfrentados na atualidade tem por origem decisões do passado, ou seja, as de antigamente.

Valorizo e amo à dedicação, abnegação, fervor e amor por parte dos irmãos chamados respeitosamente nessa postagem de “os de antigamente”, mas é necessário entender que as falhas da geração atual são reflexos das decisões de gerações de antigamente. A geração de antigamente se preocupou em quantidade, mas esqueceu como se relacionar com os frutos dessa quantidade, se esqueceram de tratar e preparar essa quantidade. Existiram falhas de vários aspectos, mas citarei as mais conhecidas e que refletem no caminhar da igreja como um todo. Falhas como:

  • Não souberam lidar com as transformações da sociedade e consequentemente não deixaram referencias, gerando choque entre gerações, essa lacuna tem motivado reações diferentes dentro de um mesmo grupo religioso, uma é a reação dos líderes e outra a reação dos liderados (massa) quanto às mudanças sociais. Outro ponto que cabe comentário é que, por consequência de falta de referencia alguns líderes tem buscado construir em caráter emergencial e sem uma base amadurecida mecanismos legais para que a igreja se adeque de forma coerente as mudanças sócio-política e cultural. A questão é como fazer isso minimizando o risco de atropelar princípios Bíblicos fundamentais da fé Cristã, o que seria mais uma tragédia no meio protestante. É bem verdade que algumas igrejas atuais estão melhores e mais assessoradas em questões jurídicas e teológicas, mas não significa garantia de bons resultados.
  • Uma igreja que cresceu sem conceder assistência as suas ovelhas gerando uma geração órfã. É perceptível que a nova geração está crescendo desamparada em questão de acompanhamento espiritual e moral por parte das lideranças, existe um jogo de empurra–empurra, a igreja joga para família e a família para igreja e no final nenhuma nem outra cumpre a sua responsabilidade. Isso é reflexo de uma postura medíocre tomada e incentivada pelo comodismo de alguns líderes a partir da década de 80. É raro dentro da nova geração alguém que possa dizer que foi acompanhada, adotada por um irmão ou por um líder como pai na sua caminha de fé ou pai na fé. Diferente das ações relatadas de fatos que antecedem a década de 70, fatos destacados e desfrutados pelos mesmos que poderiam dar exemplo para essa nova geração. Da década de 70 para traz é citado que a igreja independente de posição eclesiástica ou vínculo familiar, adotava de forma voluntária os neófitos, jovens e até adultos carentes, servindo de apoio moral e espiritual para edificação dessas vidas, por tudo isso nada cobravam e nem buscavam reconhecimento, apenas faziam por amor, compartilhando a Sagrada Escritura e suas experiências pessoais com Deus.
  • Uma igreja que deixou de buscar o interesse do Reino de Deus, para alimentar o seu deleite pessoal. Deixaram de fazer para Deus e passaram a fazer pelo comercio. É lastimável imaginar que essas condutas reprováveis partem de pessoas que deveriam ser exemplo para nova geração. A vaidade, o orgulho, o egoísmo e a ambição desenfreada tem sido a ignição dessas explosões de escândalos e feridas que marcam a história da igreja atual. Vivemos uma era em que as lideranças esqueceram que foi chamado para servir, o mais triste é que tais posturas são repassadas e aprovadas pelos de antigamente ainda ativos. Temos atualmente a formação de uma geração de líderes eclesiásticos soberbos, de dura cerviz e amantes de si mesmo, temos a consciência das exceções, quase em extinção.
  • A igreja de antigamente foi zelosa quanto ao legalismo denominacional, esquecendo-se, porém de fechar as brechas para entrada de conceitos teológicos questionáveis dentro do padrão bíblico. E o pior é que tais conceitos têm sido adotados pela maioria dos lideres e liderados da igreja atual mesmo que de forma indiscreta ou tímida. Em decorrência disso temos uma igreja com cara de intelectual, porém com menos experiência com Deus. O legalismo sufoca e um conhecimento teológico sem Deus é algo apenas de caráter religioso ou puramente humano e não gera mudança de vida, é paradoxal o que foi escrito, mas muitos confundem o que é Bíblico e tem base bíblica com conceitos teológicos ou convenções colegiais. E isso não é esclarecido para a nova geração.
  • Uma igreja que utilizava a dinâmica do medo, ou seja, da ameaça, esse ponto não é aceito pela maioria ativa da igreja de antigamente, mas é fato histórico na vida de muitos fieis da época. Um povo tão abençoado por Deus, mas que em diversas ocasiões se utilizava de argumentos ameaçadores para alcançar seus objetivos por parte dos fieis, ganhava muito e perdia multidão, alguns serviam por medo e não por amor. Infelizmente alguns aspirantes a pastor têm herdado tais artimanhas, gerando em alguns lugares problemas de grandes proporções. Confundem autoridade concedida por Deus e pelos homens com a ação de ditadores inquestionáveis.

Tudo isso e muito mais tem como referência o passado, a formação de uma história, as ações e o reflexo de uma igreja de antigamente nos dias atuais.

Poderia citar diversos exemplos, mas não é possível nesse ambiente, não ignoro o bom trabalho de nossos amados pastores e pioneiros das igrejas de antigamente, mas o que somos hoje é fruto do trabalho deles. Seja isso bom ou ruim, é necessário refletir e deixar de jogar nas costas dessa geração atual uma carga que deve ser compartilhada com a igreja de antigamente, ou seja, o que somos e temos, herdamos do passado e o que seremos passaremos para um futuro. Seria possível reverter essa situação. Basta olhar para a história.

Por: Adaias Marcos Ramos da Silva.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Anos-Luz “A Distância Entre Igreja Cristã Primitiva E A Igreja Atual”.

Imagem: http://www.rochaferida.com 

Existe igreja local (denominação) perfeita?

Vamos melhorar a pergunta.

Existe Igreja local que não careça de melhoria? Existe igreja local sem falha?

A distância moral, ética e espiritual entre a Igreja Cristã Primitiva e as Igrejas Locais desse século é um fato ignorado pelas lideranças de igrejas locais.  É fato que toda igreja local é uma organização e por tanto gerida por homens falíveis, que mudam de opiniões, sejam “essas” teológicas, litúrgicas e principalmente em usos e costumes. Antes de iniciar a introdução dessa postagem é necessário que o caro leitor tenha em mente que liderar é a habilidade de influenciar pessoas.

Se avaliado com honestidade e sem fanatismo encontraremos tais fatos (escândalos) entre igrejas cristãs primitivas, ainda que suas histórias e comportamentos tenham contribuído para formação das bases teológicas e litúrgicas posteriores ao seu tempo. Muitos não aceitam, mas apóstolos como Pedro e Paulo falharam em algum ponto de suas vidas mesmo após a conversão, cada um dentro de sua estrutura de fé “quem lê estude e entenda”, porém suas falhas eram dentro de um plano puramente humano e, portanto aceitável, o que não interferiu na formação e continuidade ortodoxa da igreja cristã.

É perceptível uma inquietação no mundo religioso nesses dias que antecedem ao Arrebatamento da Igreja. A história da igreja cristã tem sido construída através de choques multiculturais desde sua fundação visível, o primeiro exemplo relevante é visto dentro da própria cultura judaica, aonde a mesma (igreja) vai aos poucos se afastando (da cultura judaica) e tomando uma identidade própria mais parecida com o seu mestre por excelência (Jesus). É nesse ponto que a igreja cristã primitiva (apesar de suas limitações) difere em diversos aspectos da igreja atual. As lideranças da igreja primitiva lideravam e administravam para que a mesma seguisse os passos de Jesus e assim se tornassem parecidos com o seu Senhor, porém a igreja cristã atual em sua maioria é liderada e gerenciada para que o povo se identifique com as principais lideranças denominacional.

O que alarma não é a identificação entre lideres e liderados dentro de uma situação natural, mas a imposição pessoal concernente a ideologias, costumes, liturgias, e interpretações doutrinarias de cunho legalista ou libertino gerando na igreja um peso que não lhe é próprio. Isso é fato, a igreja vive uma fase extremamente perigosa quanto a sua atuação na sua missão para com o Reino de Deus, e, diga-se de passagem, o peso maior está sobre a postura da liderança, os liderados com algumas exceções seguem as orientações e exemplos dos seus lideres. E nesse aspecto é perceptível que a igreja local vai aos poucos se distanciando do seu papel dentro do evangelho de Cristo por responsabilidade dos maus exemplos de seus líderes.
Vejamos o que o apóstolo Paulo escreveu aos Filipenses 3.17      “Irmãos, sigam unidos o meu exemplo e observem os que vivem de acordo com o padrão que lhes apresentamos”.

Logo, seguir o exemplo do líder é algo natural, à questão é: O que a igreja atual (desse século) tem de bom exemplo por parte de alguns líderes. Essa diferença notória entre liderança da igreja cristã primitiva e a atual (desse século) só pode ser medida em anos-luz, isso pode causar choque em alguns, mas necessitamos lembrar que foram choques como esse, que motivou alguns a fazer a diferença em meio a uma geração corrompida ou que estava se corrompendo. Para isso temos três alternativas: 
1)       Primeiro, Ser indiferente;
2)       Segundo, Fazer a diferença conforme os moldes bíblicos e agir consciente de que se pagará um preço;
3)       Terceiro, Fazer parte do sistema e se corromper.
O Apóstolo Paulo escreveu o seguinte texto 1 Coríntios 11.1 “Sede meus imitadores, como também eu de Cristo ”.

Chegamos à conclusão que a principal causa dessa vergonha eclesiástica está em que deixamos de imitar a Jesus Cristo para imitar unicamente aos homens e aos seus desígnios ambiciosos que alimentam suas próprias paixões. Deixamos de buscar os valores do Reino de Deus para nos adequarmos aos moldes de diretrizes antropocêntricas. O Evangelho puro, simples e todo poderoso é substituído por filosofias intelectuais de arranjos de homens gananciosos, adúlteros, violentos, materialistas e amantes de si mesmo. A igreja local independente de bandeira está perdendo sua identidade principal, o “Amor de DEUS”. Jesus nosso exemplo por excelência, em seu ministério buscou a vontade e a glória de DEUS; mas o que busca as lideranças atuais, seria a Glória de Deus?  A vontade de DEUS? O Reino de DEUS?

A igreja local necessita voltar ao Evangelho de Cristo. Entender o que é evangelho é o primeiro passo para correção dessa tragédia espiritual e moral da igreja atual. O Evangelho não tem interesse em condenar, mas salvar; O Evangelho não é arrogante, mas gracioso; O Evangelho não condena, mas está pronto a perdoar apresentando a graça de Deus; O Evangelho não faz acepção, mas procura alcançar a todos independente de cor, raça, idade, posição social e religião; O Evangelho não é negociável, pois é gratuito e está disponível a todos quantos crer; Denominações não são proprietárias do Evangelho; Nações, povos, tribos, governos, líderes, sistemas, religiões, religiosos ou qualquer outra coisa não tem autoridade sobre o Evangelho, pois é poder de DEUS.

O Evangelho é paciente, é bondoso, não inveja, não se vangloria, não se orgulha, não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor.  O Evangelho não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. Isto é Evangelho, isto são boas novas de Salvação, portanto Tudo isto é Jesus Cristo. A Igreja necessita voltar a Cristo.  Existem as exceções, mas quem as conhece os chamará de pessoas e não de organizações.

Amo, respeito e intercedo pela igreja local (denominação) a qual faço parte e sou membro, mas reconheço que, assim como ela as demais necessitam acordar antes que muitas almas percam a visão do Evangelho “Cristo”.

A distância moral, ética e espiritual entre a Igreja Cristã Primitiva e as Igrejas Locais desse século talvez seja possível mensurar utilizando a escala intergaláctica anos-luz já que não é possível se alcançar com simples informações.

Perguntas que busco resposta: 

a)       A Igreja local terá tempo para uma nova reforma?
b)       Seria necessária mesmo uma reforma?
c)       O que seria necessário para que a igreja local se volte exclusivamente para Cristo?
d)       Que reforma a igreja atual necessita?
e)       O que será necessário para um verdadeiro avivamento bíblico na igreja atual?
f)        Que choque produzira na igreja atual uma volta a Cristo?
g)       Se você tem todas as resposta me envie?

Por: Adaias Marcos Ramos da Silva.