As últimas postagens volta-se
para a situação sócio-política do Brasil, elas não possuem cunho religioso, mas
de cidadania. Sou cidadão do céu pela fé, mas como ser humano também sou um cidadão
em uma terra chamada Brasil.
A revolta no Brasil é evidente nesses
últimos dias em função de fracassadas manifestações desorganizadas e
descontroladas com a participação dos black-blocs em destaque.
Qual a revolta? Não somos
coparticipantes das ações desses jovens? Quem está sendo eleito no Brasil? A
cada eleição nos vendemos, somos atraídos pelo magnetismo da ilusão partidária onde
suas ideologias não passam de sofismo repassado de geração a geração como um antídoto
salvador das situações drástica da nação.
Outro ponto que deve ser revisto
são os incentivos (instrução e ou debates) mal estruturados dentro dos campos
educacionais do Brasil sobre o posicionamento sócio-político, onde confundem liberdade
com malandragem (libertinagem) e o direito com o sentimento equivocado de que tudo
pode. Estamos gerando uma juventude de pensadores com ideias incoerentes a
realidade das necessidades e, assim essa geração se transforma em presas fáceis
para as velhas raposas da política independente de partido, pois nesse jogo não
existe herói apenas vilão e vítima (vilão: sistema politico; vítima: sociedade).
É notória a existência crescente
de um desejo ardente por parte dos partidos político pela participação dos jovens
em ações politicas de diversos tipos e classes. A preocupação não está em uma
juventude que manifeste suas posições políticas ou desejo de mudança, mas como
essa política está sendo formada nessa geração que não são instruídas para visualizar
os limites e consequentemente enxergar os riscos para que de forma coerente, precisa
e produtiva venham gerar ações de mudanças eficazes.
Logo somos responsáveis pelos
resultados, pois não sabemos trabalhar os extremos e por consequência não escolhemos
os meios adequados. A sociedade está na extremidade e os sistemas são os meios
articuladores, tanto um como o outro necessitam de transformação.
Ver texto anterior: http://adaiasmarcos.blogspot.com.br/2014/02/o-brasil-necessita-renascer.html
Por Adaias Marcos Ramos da Silva.
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